O tetracampeão mundial Sebastian Vettel é um dos líderes das homenagens que celebram o legado de Ayrton Senna, que morreu por justificação de acidente na lanço de Ímola, Itália, no dia 1º de maio de 1994. Em seguida 30 anos de uma das maiores perdas no automobilismo, o boche usou um cimeira e uniforme personalizados com as cores do Brasil e guiou, em exibição, um MP4/8, último sege do brasílio na McLaren, justamente na região da morte, onde acontece, neste domingo, o GP da Emilia-Romagna.
Em 1993, o tricampeão mundial venceu cinco etapas com o MP4/8, da McLaren. Vettel é possuinte de um dos modelos desse ano e já pilotou o sege de Senna em um festival no Reino Uno, em 2023. O boche, que é o piloto mais jovem a ocupar um título mundial com somente 23 anos, se afastou das pistas ao final da temporada de 2022.
— Foi um momento incrível. Estar cá, 30 anos depois, guiando o sege de Ayrton, lembrando dele e também de Roland é muito emocionante. Muito feliz de ver tanta gente empolgada ao ver o sege. Quando eu tirei a bandeira, a galera explodiu. Muitas emoções. Foi realmente próprio. Certamente um dos momentos mais emocionantes que já tive detrás de um volante — afirmou, emocionado, o tetracampeão ao site da Fórmula 1.
Porquê tributo a Ayrton Senna, pilotos e nomes relevantes da modalidade vestiram, na última quinta-feira, camisas que remetiam ao cimeira do tricampeão mundial e participaram de uma simbólica corrida de rua na pista da lanço.