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Oscar. Claro que o assunto é ele. Fernanda Torres, a nossa Vani, nossa Fátima e a Eunice do mundo, vai concorrer a estatueta mais desejada da sétima arte. Aquele orgulho de ser brasileiros toma conta Brasil e agora é só torcer e esperar a coisa acontecer.
O Oscar não é apenas para premiar diretores visionários, roteiristas brilhantes e atuações inesquecíveis. Ele virou sinônimo de excelência para quase tudo que se faz muito bem. Mas será que nossa vida financeira seria merecedora de um Oscar? Ela seria indicada em qual categoria? Melhor drama ou aventura? O roteiro seria estilo Almodóvar – aquele que quase ninguém entende muito bem – ou a uma clássica jornada do herói?
O Oscar é uma excelente metáfora para entender a nossa gestão financeira cotidiana, pois como no cinema, nossas finanças têm protagonistas, coadjuvantes e um enredo que precisa ser bem escrito para o final ser feliz.
O papel principal é sempre do planejamento financeiro. Nos filmes, o protagonista carrega a narrativa. É ele que define o tom e dá sentido à história. Nas finanças pessoais, o planejamento financeiro é esse cara. É a Fernanda. Ele precisa ser claro, consistente e capaz de guiar nossas decisões. Assim como um bom roteiro, é essencial definir metas. Sem um objetivo claro, ficamos à mercê de improvisos, aos filmes sem sentido que o fim decepciona.
Tem os coadjuvantes também. Todo filme tem. Na vida financeira tem também. Orçamento e investimentos ficam indicados nessa categoria. Todo bom filme não são bons filmes sem Selton Mello. No mundo das finanças, o orçamento e os investimentos desempenham esse papel. O orçamento nos ajuda a manter o controle do fluxo de caixa e o tom dos acontecimentos enquanto os investimentos são os aliados que potencializam os resultados, garantindo que a história avance de forma sólida. Os coadjuvantes nunca roubam a cena do protagonista, o orçamento e os investimentos só fazem sentido quando alinhados ao protagonista planejamento. Fernanda e Selton precisam trabalhar juntos e alinhados.
Tem os caras maus, os vilões. No cinema dá até para se apaixonar por alguns deles, mas na vida financeira real, temos mesmo é de matá-los. Dívidas e falta de disciplina são esses caras. Eles sabotam o enredo dos planos de vida, desviam o foco e tornam o desfecho incerto. Assim como nos filmes, enfrentá-los exige estratégia e determinação do mocinho. E por vezes a batalha se arrasta quase todo o filme. Mas o protagonista raramente perde no final.
Mas isso tudo é possível quando o prêmio de melhor direção chega em nossas mãos. É o Diretor quem dá vida à visão criativa, coordena as cenas e mantém todos os elementos trabalhando em harmonia. A gente é esse aí: o diretor. É nossa responsabilidade, portanto, juntar todas as partes. Um diretor, digno de uma indicação ao Oscar, junta tudo, todos os atores e papeis e garante que o filme siga o rumo certo.
Assim o Oscar vem. A estatueta é a liberdade financeira. Ela representa a conquista de uma vida equilibrada, onde somos os protagonistas das escolhas e não refém das circunstâncias. Diferente do cinema, na vida real cada um escreve a própria história financeira. Algumas serão dramas, outras aventuras ou até tragicomédias nada românticas. O importante é que o enredo seja bem pensado, com protagonistas e coadjuvantes bem definidos e, claro, que tenha um final digno de aplausos.
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