A pilar conversou com o parelha Camila Abreu, advogada, e Gustavo Assis, engenheiro, do Rio de Janeiro, que estão acampados no evento. Eles relatam uma vez que foi enfrentar a chuva, vasa e caos.
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“A primeira tempestade foi às 14h (ontem). Tomorrowland tem um aplicativo e, todos que compram o ingresso, recebem informações por lá. Eles avisaram que era para todos se abrigarem porque tinha uma previsão de tempestade. Ficamos na barraca”, conta Camila, que está mostrando detalhes do perrengue em suas redes sociais.
Segundo a advogada, o espaço em que eles estão é feito com barracas do próprio festival, e, mesmo depois fortes chuvas, zero foi danificado. A situação para quem levou barracas não é a mesma. “A extensão de camping em que cada um trouxe a sua própria barraca alagou, virou muita vasa. Teve gente que ficou com tudo absolutamente molhado e destruído.”
Gustavo Assis conta que chegaram ao festival por volta das 17h e enfrentaram algumas tempestades. “Tiveram algumas mudanças no line-up, atrasos, e até uma DJ que não apareceu. Na frente do palco é provável permanecer, porque tem um tablado, mas qualquer outra extensão ficou com uma vasa totalidade.
Na hora de ir embora o caos foi maior. O morro virou vasa pura. Um segurando no outro. Quem não estava de bota tinha vasa até o joelho. Camila Abreu.