O meio-campista boche Toni Kroos venceu sua primeira Liga dos Campeões em 2013 com o Bayern de Munique, derrotando o Borussia Dortmund por 2 a 1 em Wembley, templo do futebol britânico. Ele volta ao mesmo estádio neste sábado (1°), pela final da Champions, encarando novamente o time amarelo do seu país no jogo mais importante do torneio de clubes do planeta.
Toni Kroos se aposentará em seguida a Eurocopa, que vai ocorrer na Alemanha entre14 de junho a 14 de julho. O jogador do Real Madrid deixará um grande vazio no Santiago Bernabéu, mas quase todos concordam que a maneira porquê ele se despediu foi perfeita.
A termo “sublimidade” e seus derivados são termos que se encaixam muito muito no que vem acontecendo ao longo da curso do jogador. Não sabemos se o “8” buscou incessantemente saber essas alturas ou se simplesmente foi tocado por uma varinha mágica em qualquer momento.
Real Madrid e Dortmund fazem a final da edição 2023/2024 da Champions
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A veras é que Kroos sempre se caracterizou por um estilo de jogo que o eleva quase à categoria de potestade. Seu histórico é impecável, independentemente do que aconteça em campo no próximo mês.
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“Espero que ele possa terminar com uma Liga dos Campeões, mas sua curso não mudará com mais uma Liga dos Campeões. Ele já está na história do Real Madrid e do futebol”, disse Ancelotti durante coletiva de prensa.
Dentro dessa oportunidade de colocar a cereja no topo do bolo ao vencer sua sexta “Orelhuda”, aparece a possibilidade de fechar um ciclo iniciado por Toni na mesma lanço e contra o mesmo inimigo em 1º de junho de 2013.
No final das contas, é uma questão de sorte, mas o deus do jogo bonito parece ter prestes uma despedida à profundeza de seu discípulo mais elegante. Se a equipe de Carlo Ancelotti vencer, Kroos encerrará sua curso europeia em Wembley da mesma forma que a iniciou: vencendo o Borussia Dortmund de seu compatriota Marco Reusque também deixará o clube de sua vida em seguida o jogo.
Outrossim, a vitória colocaria o boche no Olimpo da Liga dos Campeões, ao lado de Paco Gento, Nacho, Carvajal e Modric, porquê um dos cinco homens que mais vezes ergueram o troféu continental aos céus.
Não sabemos se é verosímil fazer melhor, mas existe uma maneira mais perfeita de grafar o término de uma curso tão rútilo quanto a do madridista?