Disputa pela Mansão Branca será intensa
Reprodução/Redes Sociais
Os eleitores nos Estados Unidos serão os jurados definitivos do ex-presidente e candidato à Mansão Branca Donald Trump, em novembro.
Mas ele é réu ainda em três outros julgamentos: no Província de Colúmbia, por incitar uma violenta invasão do Capitólio; na Flórida, por esconder documentos secretos; e na Geórgia, por tentar fraudar o resultado das eleições de 2020.
Trump sendo Trump diz que é um “varão muito puro”, da mesma forma que repetia ter vencido as eleições “fraudadas” pelo presidente Joe Biden.
Antes da pena, nesta quinta-feira, outro júri em Novidade York o condenou por injúria sexual ao pagamento de 5 milhões de dólares à vítima, Jean Carrol, acrescidos de mais 83 milhões de dólares, num segundo processo, por difamá-la.
O editor da revista The New Yorker, David Remnick, perguntava-se nesta quinta-feira, depois da pena de Trump, até que ponto se importam os eleitores.
“A questão é saber se aqueles que permanecem indecisos – principalmente nos distritos mais críticos de Michigan, Wisconsin, Pensilvânia, Geórgia, Nevada, Carolina do Setentrião e Arizona – ficarão convencidos de que uma pena por delito desqualifica Trump para um segundo procuração uma vez que Comandante-em-Patrão, ou se oriente mais recente marca de infâmia não é, no termo de contas, mais preocupante do que a sua história muito documentada uma vez que um fanático, um fabulista e um dominador que pretende um segundo procuração inflamado por um espírito de vingança.”
A questão é esta: o veredicto dos eleitores americanos, já que Trump promete continuar sua campanha eleitoral.
A notícia correu o mundo, com grande destaque na China, Europa e Oriente Médio. Porquê as pesquisas mantinham Trump avante de Biden, na semana passada, o suspense continua: quem será o próximo hóspede da Mansão Branca?