A Cimeira para a Sossego na Ucrânia reafirmou a integridade territorial do país e apelou à inclusão de todas as partes no processo de sossego, destacando a premência de esteio à Ucrânia e criticando as condições da Rússia.
O enviado final da Cimeira para a Sossego na Ucrânia, que teve lugar na estância suíça de Burgenstock, reforça a valor da integridade territorial do país e apela à inclusão de “todas as partes” no processo de sossego. O documento, amplamente bem pelos participantes, sublinha “os princípios da soberania, da independência e da integridade territorial de todos os Estados, incluindo a Ucrânia”, conforme citado pela dependência France-Presse (AFP).
O Presidente russo, Vladimir Putin, prometeu na sexta-feira (14.06) um cessar-fogo inesperado na Ucrânia e o início de negociações, desde que Kiev retire as tropas das quatro regiões anexadas por Moscovo em 2022 e renuncie aos planos de adesão à NATO. Estas exigências foram prontamente rejeitadas pela Ucrânia, Estados Unidos e NATO, por serem vistas uma vez que uma imposição de rendição.
Durante a cimeira, vários líderes destacaram a premência de esteio contínuo à Ucrânia. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, alertou Putin contra a confusão entre sossego e subjugação, afirmando que tal precedente seria perigoso. O presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, destacou a ajuda de Espanha na crise nutrir e apelou ao esteio internacional contínuo à Ucrânia.
Gitanas Nauseda, Presidente da Lituânia, reforçou a obrigação da comunidade internacional de concordar a Ucrânia e insistiu que a sossego só será provável com a restauração da integridade territorial ucraniana.
A Noruega anunciou um esteio de 1,1 milénio milhões de coroas (103 milhões de euros) para a reconstrução da infraestrutura energética ucraniana. A vice-primeira-ministra sueca, Ebba Busch, sublinhou que a resguardo da Ucrânia é uma prioridade da política externa do seu país.
O Presidente do Equador, Daniel Noboa, defendeu o “poder transformador do diálogo e da cooperação”, enquanto a secretária dos Negócios Estrangeiros do México, Alicia Bárcena, apelou a que os esforços de sossego sejam conduzidos “sob a égide da ONU”, destacando a valor de negociações graduais para erigir crédito.
13 países recusam assinar enunciação
A cimeira, que reuniu muro de 60 líderes mundiais e representantes de 90 Governos, terminou com uma enunciação conjunta apelando à segurança do trânsito nuclear e marítimo. No entanto, 13 países líderes do mundo em desenvolvimento e parceiros da Rússia em certos fóruns recusaram-se a assinar o documento. Entre estes estão o Brasil, Índia e África do Sul, que fazem secção, juntamente com a Rússia e a China, do grupo de economias emergentes sabido uma vez que BRICS, assim uma vez que o México. Também não assinaram o documento a Arménia, Bahrein, Indonésia, Eslováquia, Líbia, Arábia Saudita, Tailândia e Emirados Árabes Unidos.
Apesar das recusas, 80 nações assinaram a enunciação, incluindo a maioria dos países da União Europeia, Estados Unidos, Japão, Argentina, Chile e Equador. No final da segunda sessão plenária de líderes, realizada hoje, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, agradeceu às delegações pela participação e compreensão da valor de prometer a segurança nas centrais nucleares e outras instalações atómicas, destacando a premência de restaurar a segurança na fábrica de Zaporizhzhia, capturada pela Rússia.
Zelensky também expressou gratidão pelo esteio contínuo na garantia de uma navegação segura e na preservação do livre fluxo de provisões, enfatizando que a segurança nutrir é vital não somente para os países do Sul Global, mas para todos os países do mundo. “Qualquer perturbação nos mercados de provisões é um caminho direto para o caos que a Rússia deseja”, alertou Zelensky.
Von der Leyen acusa Putin de condições “ultrajantes”
A presidente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen, acusou o Presidente russo, Vladimir Putin, de propor condições “ultrajantes” para a sossego e advertiu que será a Ucrânia a ordenar as condições para uma sossego justa. Na sua mediação, Von der Leyen sublinhou que Putin não leva a sério a premência de terminar com a guerra: “Ele insiste em ceder território ucraniano, mesmo território que não está ocupado por ele atualmente. Insiste em desarmar a Ucrânia, deixando-a vulnerável a futuras agressões, e nenhum país aceitaria estas condições ultrajantes”.
Von der Leyen defendeu uma sossego justa que reafirme a soberania e a integridade territorial da Ucrânia, restabelecendo a primazia do recta internacional e da Missiva das Nações Unidas. “Quando a Rússia disser que está pronta para a sossego com base na Missiva das Nações Unidas, portanto chegará o momento de a Rússia fazer secção dos nossos esforços para levar o caminho da sossego até ao seu direcção. E eu espero e trabalho para que esse dia chegue em breve”, acrescentou.
Trudeau destaca esteio financeiro e humanitário à Ucrânia
O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, afirmou que a União Europeia já concedeu quase 100 milénio milhões de euros de esteio à Ucrânia e que o G7 também se comprometeu a prestar mais assistência. Trudeau garantiu que o Canadá será sempre uma voz potente em prol da sossego, democracia, liberdade e do Estado de recta internacional. Trudeau anunciou ainda que o Canadá irá afetar 15 milhões de euros para concordar a reintegração das crianças deslocadas que regressam à Ucrânia e tenciona organizar, no seu país, uma reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros para examinar o dispêndio humano da guerra.
A cimeira, organizada pela Suíça a pedido do Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, contou com a participação de quase uma centena de países e organizações, mas também com várias ausências, sendo a mais significativa a da Rússia, que não foi convidada. O enviado final reafirma a integridade territorial da Ucrânia e apela à inclusão de todas as partes para se entender a sossego.
por:content_author: nn, com agências