Setembro 19, 2024
veja as lições de curso e liderança da série

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A terceira temporada de “O urso” chega ao streaming Disney+ no Brasil nesta quarta-feira (17), posteriormente uma longa espera dos fãs. Na série de sucesso, cuja primeira temporada estreou em 2022, um grupo de funcionários de uma lanchonete em Chicago aprende a trabalhar junto e erigir um restaurante de subida gastronomia em meio aos desafios da profissão.

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Todo profissional enfrenta adversidades e desafios em qualquer momento, seja um estudante, membro de uma empresa ou líder. E “The Bear”, que as premiações de TV insistem em invocar de comédia, e muitos de nós vemos porquê uma espécie de drama familiar, também está proporcionando inúmeras lições de liderança eficazes para aqueles que prestam atenção suficiente para observá-las.

A jovem subchefe Sydney (Ayo Edebiri) é determinada em estruturar uma boa liderança na cozinha profissional – um envolvente muitas vezes pintado porquê disfuncional. No seu tempo livre, ela estuda as lições do lendário “Coach K”, renomado treinador de basquete masculino  da Universidade Duke e guru de liderança.

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“The Bear” conquistou prêmios em categorias do Emmy, SAG Awards e Orbe de Ouro

Para Sydney, as lições do treinador sobre superar fracassos e aprender a trabalhar em equipe são transferíveis para os desafios que ela enfrenta no seu envolvente de trabalho. No final da segunda temporada, ela ajuda a transformar o que antes era uma equipe de uma lanchonete de segunda categoria em um time de cozinha e serviço de subida qualidade.

Uma vez que ser um bom líder

Seguindo um recomendação do Coach K, Sydney ouve as pessoas ao seu volta e confia na equipe. Ela melhora seu próprio desempenho porquê líder e ajuda os colegas a exaltar seu trabalho. Ao longo do caminho, ela aprende que liderar uma equipe é mais do que somente um fardo, mas também um privilégio a ser desfrutado.

A equipe montada por ela e pelo Patrão Carmy (Jeremy Allen White) nem sempre é a mais fácil de liderar. Os membros são diversos em idade, raça, gênero, nível de ensino, experiência profissional e, talvez mais importante, disposição para aprender e crescer. Mas, ao deixar de lado seus próprios egos e necessidades pessoais em obséquio de proporcionar oportunidades para a equipe, Sydney e Carmy conquistam até os membros mais céticos do time.

Todos têm a aprender (e ensinar)

Considere o teimoso Riquinho (Ebon Moss-Bachrach), cuja conexão emocional com a versão antiga do restaurante e seus demônios pessoais frequentemente o colocam em conflito não somente com Sydney e Carmy, mas com todos os outros colegas. Em um incidente chave, Carmy envia Richie para um estágio em um dos melhores restaurantes de Chicago. No início, Richie vê isso porquê uma punição e seu orgulho impede que ele aprenda ou cresça.

Mas, eventualmente, duas coisas mudam sua mente: ver a paixão e dedicação no restaurante sofisticado, e perceber que essa oportunidade não era uma punição, mas sim uma mostra da crença de Carmy nele e em seu potencial. Observando essa cozinha de elevado desempenho, ele abandona a resistência e entende seus objetivos. “Eu uso ternos agora”, diz ele, que antes usava camiseta e moletom, aos colegas quando retorna à sua equipe. É um exemplo de que a gentileza e o pedestal são peças-chave para transmudar os mais rebeldes em grandes aliados.

Outros funcionários estão abertos a oportunidades — e, porquê “The Bear” demonstra, vão prosperar quando tiverem a chance de lucilar. O gerente de confeitaria Marcos (Lionel Boyce) tem a oportunidade de estudar com um rabino em Amsterdã e a sous-chef Tina (Liza Colón-Zayas) frequenta uma escola culinária de elevado nível, e ambos aplicam com ânimo suas novas habilidades e conhecimentos para perceber o objetivo compartilhado da equipe.

As pessoas fazem a equipe e o resultado

Supra de tudo, “The Bear” nos ensina que adaptabilidade e resiliência são essenciais para a liderança e o trabalho em equipe. Na vida (e em qualquer série que queira sustentar sua narrativa), os personagens são incessantemente confrontados com desafios e contratempos inesperados. Mofo, inspeções fracassadas e excesso de despesas ameaçam descarrilar a renovação do restaurante em torno da qual a segunda temporada é construída.

Mas, repetidamente, os membros da equipe seguem o recomendação do Coach K e confiam uns nos outros. Sydney e Carmy ouvem os funcionários, buscando sua experiência e conselhos antes de ordenar o caminho a seguir. O resultado final pode não ser o que eles inicialmente imaginaram, mas talvez seja ainda melhor por isso.

Também vemos o valor da volubilidade em uma equipe. As pessoas que trabalham nesse restaurante podem ser muito diferentes, mas cada vez que há uma novidade crise, um deles tem a habilidade ou perspectiva certa para ajudar a resolver o problema.

O poder do “Sim, chef”

A frase obrigatória de uma cozinha profissional, “Sim, gerente” se tornou um mantra da série — e, sem incerteza, um meme verbal que os fãs repetem. A equipe de cozinha em “The Bear” era cética quando Carmy insistiu pela primeira vez que adotassem o hábito. Tradicionalmente, é um sinal de reverência em uma cozinha, mas o time de profissionais questionou esse tipo de pretensão no que começou porquê uma velha lanchonete de classe trabalhadora.

Não lentidão muito para que essa mostra de assombro mútua pegue entre os personagens — e, depois, entre todos nós. Isso eleva os esforços e os lembra que seu trabalho está ligado a um propósito compartilhado maior, uma visão mais ampla do que está muito na frente deles.

Em momentos em que a grosseria e a desconexão muitas vezes nos fazem sentir solitários e desvalorizados, há um libido de encontrar maneiras compartilhadas de cultivar e provar reverência. É sobre reconhecer o esforço e a expertise, respeitar as habilidades únicas que cada membro da equipe traz para a mesa. Não se trata de jerarquia, mas de reverência e superioridade. É a prova de que o sucesso é uma conquista coletiva.

Mesmo que essa frase específica não funcione em qualquer envolvente profissional, é importante desenvolver alguma maneira de proferir com frequências às pessoas ao seu volta que os esforços estão sendo reconhecidos e que seu trabalho é respeitado.

Vale a pena tentar, notório?

Sim, gerente.

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*Marvin Krislov é colaborador da Forbes USA. Ele é presidente da Pace University, instituição de ensino superior privada nos Estados Unidos, e escreve sobre ensino.

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