Cada beneficiário terá direito a dois bilhetes aéreos por ano. O governo federal afirma que cerca de 23 milhões de pessoas terão direito à passagem por R$ 200.
Controle de venda de passagens será feito na hora de acesso ao site. Se a pessoa não for aposentada ou for, mas tiver viajado nos últimos 12 meses, aparecerá uma mensagem na tela dizendo que a pessoa não é elegível ao programa. O cruzamento de dados vai considerar as informações do gov.br com a Polícia Federal.

Segunda fase deve ser destinada a estudantes. O ministro Costa Filho afirma que a nova etapa será destinada a estudantes do ProUni e Pronatec, mas não informou quando isso vai acontecer.
Governo afirma que não há subsídio federal para o programa. O programa funciona com base na liberdade de oferta das companhias aéreas, segundo o governo, e que não vai gerenciar rotas, datas, horários e assentos que serão ofertados no programa. “O Voa Brasil respeita a liberdade tarifária e a autonomia dos inventários de cada empresa aérea (liberdade de oferta)”, afirma o ministério de Portos e Aeroportos em nota.
Estavam presentes no evento de abertura do Voa Brasil nesta quarta (24) executivos da Azul, Gol, Latam e Voepass. O CEO da Azul, John Rodgerson, afirma que companhia está animada para o início do programa, porque isso vai fazer mais pessoas voarem no Brasil. Para Rodgerson, o Voa Brasil vai criar mais empregos e movimentar a economia brasileira. “Agora os aposentados que vão ter oportunidade de conhecer as belezas no Brasil”, disse.