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Os resultados dos times goianienses na rodada desta semana na Copa Verde indicam que poderemos ter mais um clássico entre Goiás e Vila Nova, desta vez pela competição regional. O Goiás venceu o União Rondonópolis no Mato Grosso e deve se classificar no confronto de volta na Serrinha. O Vila Nova empatou ontem a noite com o Brasiliense no Distrito Federal, jogando com sua equipe Sub-20. Deve garantir vaga para a próxima fase. Se esse desenho se confirmar, Goiás e Vila Nova se enfrentarão novamente, agora pela Copa Verde. Jogo pode ser muito perigoso para o Goiás. Se perder novamente para o Vila, uma “tempestade” pode “devastar” a Serrinha. Mas por enquanto são apenas possibilidades.
Pelo campeonato goiano, o Goiás foi ontem à Aparecida de Goiânia e venceu a Aparecidense pelo placar mínimo, com um belíssimo gol do lateral esquerdo Lucas Lovat, em cobrança de falta ensaiada pela equipe esmeraldina. A Aparecidense ainda perdeu uma penalidade defendida pelo goleiro Tadeu. O alvi-verde venceu, garantiu três pontos importantes, subiu para a quinta colocação, mas não convenceu mais uma vez. A torcida demonstra impaciência com o desempenho do time e cobra do técnico Jair Ventura melhores atuações.
O campeonato goiano não é a melhor competição dos últimos dez anos, como era esperado. Os times da capital, favoritos naturais ao título, não convencem até o momento. Em sua nona rodada, o destaque pertence ao Anápolis, líder isolado da competição. As torcidas de Goiás, Atlético e Vila Nova “coloquem suas barbas de molho”, o título estadual pode não vir para suas galerias. O Goiânia apresentou uma suposta reação ao vencer o Vila Nova na estreia do técnico Willian Campos, mas foi apenas um ensaio. O time voltou a perder ontem em Goianésia e ocupa a vice-lanterna do campeonato, podendo ser rebaixado para a divisão de acesso. Uma grande decepção para quem chegou nos braços de uma SAF, prometendo grandes resultados, que não aconteceram.
Facundos não fecundos
O futebol breasileiro vive uma febre de contratações de jogadores chamados “estrangeiros”, principalmente dos países da América do Sul. A qualidade desses jogadores não difere do que temos no futebol nacional. Existem excelentes profissionais, que são contratados pelos grandes clubes. Os medianos ou ruins acabam nos times de menor poder executivo, como os nossos. São muitos contratados, mas poucos apresentam alguma qualidade. O Vila tem Facundo Labandeira, o Goiás Facundo Barceló. Dois Facundos, nenhum fecundo. Segundo os dicionários, fecundo significa “produtivo, fértil, capaz de gerar frutos, abundância”. Não é o caso dos Facundos de Vila Nova e Goiás e de muitos outros latinos que estão aparecendo por aqui. Custam caro e não produzem nada além do que os nossos atletas podem produzir.
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