Maio 7, 2025
Vice com Portugal explica por que seleção teve insucessos em seguida título da Euro

Vice com Portugal explica por que seleção teve insucessos em seguida título da Euro

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Portugal é uma das seleções apontadas uma vez que candidatas ao título da Eurocopa. Com Cristiano Ronaldo uma vez que capitão, a seleção lusitana disputa seu primeiro torneio sob o comando de Roberto Martínez e possui uma geração que inspira crédito, com nomes uma vez que Rafael Leão, Vitinha, Bernardo Silva e Bruno Fernandes.

Neste sábado (22), o time português enfrentará a Turquia em procura da segunda vitória e eventual classificação para o mata-mata da Euro. Na estreia, com o luz de jovens jogadores, a equipe venceu a República Tcheca de viradela.

Mas nem sempre a atual geração portuguesa conseguiu convencer nos grandes torneios. Uma das referências antigas da seleção, o ex-meio-campista Costinha concedeu entrevista ao ESPN.com.br e falou do tema.

O ex-camisa 6 admitiu que, em seguida a conquista da Euro em 2016, Portugal decepcionou nos grandes palcos, mas usou Roger Federer e Zinedine Zidane para dar uma explicação dos motivos para isso ter realizado.

“Eu diria que o público em universal teve sempre muita crédito na seleção portuguesa. O que eu acho é que Portugal, durante muitos anos, teve grandes seleções, grandes jogadores e não conseguiu ter dentro dessas competições o impacto que deveria ter tido. Isso cria alguma instabilidade em termos daquilo que é o raciocínio das pessoas relativamente à seleção portuguesa”, disse.

“Muita gente diz que a seleção de Portugal ganhou a Eurocopa em 2016, mas não jogava tão muito e acabou por lucrar. Ou que outras nações que jogaram melhor não venceram. E muitas vezes tem a ver com o espírito da seleção, o próprio momento”, seguiu.

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“Há poucos dias, eu vi o Federer e o Zidane falando muito sobre o que é sucesso, aquilo que é a capacidade de muitas vezes vencer. E eles próprios também admitem que às vezes você está em uma competição uma vez que uma Eurocopa ou uma Despensa do Mundo e do outro lado há grandes seleções, grandes jogadores. E depois é preciso ver o momento de cada um. Portanto, é preciso ver se está tudo no caminho patente para que a competição possa passar uma vez que se espera”, completou.

Costinha também apontou um dos problemas da equipe para atender às expectativas dos torcedores.

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“Eu diria que há um sentimento maior de que Portugal sempre pode fazer um pouco mais e em determinados momentos não conseguiu, mesmo que a qualidade pareça que sempre esteve lá. É verdade que esta geração da Euro 2024 é potente, mas as gerações anteriores também eram fortes”, avaliou.

“Não podemos olvidar que muitos dos jogadores chegam a esta competição com muitos jogos nas pernas, com um desgaste grande e, portanto, há sempre fatores que têm que ser considerados para que esta competição possa ser levada dentro de uma regularidade”, acrescentou.

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Nepotismo dividido e fator surpresa na Euro

Ansioso para ver o desenrolar da Euro, Costinha aponta um grande número de favoritos, com Portugal entre eles. Mas destacou a urgência de se manter a mentalidade certa durante a disputa.

“Há uma expectativa muito grande, penso que não é só da minha secção, mas do público em universal, de ver o comportamento da seleção portuguesa, porque também estamos perante uma seleção extremamente potente. Mas há mais seis seleções que podem se mostrar dentro do mesmo nível e, portanto, há esta sofreguidão de ver a globo rolar, de ver uma vez que é que a equipe vai se comportar perante os desafios que vai ter”, afirmou.

“Portugal teve uma período de eliminatórias tranquila, não enfrentou grandes seleções, mas, ainda assim, muitas vezes, se não tem a mentalidade certa, acaba por não ter o resultado que espera. Há essa esperança de ver novamente a seleção portuguesa prefulgurar em uma competição tão importante uma vez que é a Eurocopa”, continuou.

Mas a mito de Portugal ainda relembrou a campanha vivida em 2004 para reportar a urgência de ter atenção com seleções menores que podem aprontar alguma surpresa.

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“E depois há aquelas seleções que aparecem durante a Euro, porque é um europeu que abriu as portas para seleções que dificilmente se classificavam e esse exalo pode fabricar alguma surpresa em algumas seleções. Infelizmente, nós sofremos esse impacto em 2004, em morada, com a Gréciapor exemplo”, falou.

“Se olhássemos para aquilo que era o quadro da Grécia, ninguém diria que eles venceriam a Euro. E é preciso ter atenção, tem que se encarregar muito na sua capacidade, mas hesitar sempre do competidor. Se não tivermos a 140%, tenha certeza de que uma seleção com um pouco mais de exalo vai levar a melhor sobre nós”, finalizou.

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