Maio 6, 2025
VÍDEO: Carlos Bolsonaro se pronuncia sobre discussão e “malícia” com Marielle

VÍDEO: Carlos Bolsonaro se pronuncia sobre discussão e “malícia” com Marielle

Continue apos a publicidade

Na “superlive” deste domingo (28), ao lado do pai, Jair, e dos irmãos, Eduardo e Flávio, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) se pronunciou sobre uma discussão na Câmara do Rio em 3 de maio de 2017 com um assessor de Marielle Franco e falou sobre a relação do clã com a “malícia” com a vereadora, assassinada em março de 2018.

VEJA TAMBÉM: Bolsonaro volta a lutar o TSE e repete teorias conspiratórias em ‘superlive’

O fruto “02” de Bolsonaro falou que a relação dele com a vereadora sempre “foi de forma muito amistosa” e culpou a “prelo” por propalar “de uma maneira extremamente suja a minha relação com ela”.

Em seguida, Carlos lamentou que as câmeras não tenham captado o momento da discussão dele com o assessor de Marielle. O vereador chegou a depor sobre o veste em 2019, em seguida Fernanda Chaves, a assessora que acompanhava Marielle Franco na noite do assassínio e sobreviveu contrar sobre a discussão.

Continue após a publicidade

“Alegaram em um determinado momento que eu tive uma discussão com ela no galeria. E, por um possibilidade, não foi com ela que foi a discussão. Foi com um assessor dela que estava estava dando uma entrevista, quando eu passei ele me cutucou me chamando de fascista. Ela saiu do gabinete dela, viu que estava havendo uma discussão porque eu não fiquei satisfeito com aquela qualificação, é óbvio. E quis permanecer a par do que estava acontecendo. É lógico que os ânimos ali esquentaram. Mas, ela foi inclusive uma das pessoas que apartaram a discussão”, disse Carlos.

Carlos ainda usou uma desculpa estapafúrdia para tentar alongar quaisquer envolvimentos do clã com o assassínio da vereadora.

“A ex-esposa dela ocupa o gabinete que é do lado da porta do meu gabinete. Portanto, por lógica, por bom siso… Alguém de bom siso acredita realmente que se um de nós, nossa família, tivesse feito alguma malícia com a Marielle, aceitaria a colocação do gabinete do lado do meu?”, indagou. “Obviamente que não”, respondeu.

Ronnie Lessa

Na live, Jair Bolsonaro choramingou por, segundo ele, ter apanhado por cinco anos “uma vez que provável mandante da morte de Marielle” e citou o veste de que Ronnie Lessa, criminado de ser o executor, morar no mesmo condomínio que ele, o Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro.

Continue após a publicidade
Continue após a publicidade

Um provável executor morava no meu condomínio, que tem 150 casas, e daí logo o mundo começou a desabar em minha cabeça. No dia 30 de outubro de 2019 o Jornal Pátrio contou toda a história do porteiro, que segundo relato dele, ele, naquele dia (do violação), havia ligado para minha vivenda, eu teria atendido e autorizei um colega desse cidadão a entrar e depois houve logo a realização da Marielle. Depois o porteiro voltou detrás, mas isso me marcou ao longo de muito tempo”, reclamou

“O mais quero é que o veste seja esclarecido. Eu nunca tive contato com a Marielle. O meu fruto Carlos (Bolsonaro, vereador no Rio) tinha o gabinete dele no mesmo caminhar da Marielle, nunca tiveram problema”, acrescentou.

Matinada da militância

Na live, Bolsonaro voltou a lutar o Tribunal Superior Eleitoral e repetiu teorias da conspiração que embalam os delírios da extrema direita. O principal objetivo da transmissão foi manter sua militância em perturbação, sobretudo nas redes, uma vez que zero de minimamente relevante foi dito e a próxima semana promete mais uma rodada de operações da Polícia Federalista contra seus aliados.

Bolsonaro citou uma campanha do TSE para que adolescentes de 16 e 17 anos fizessem seus títulos eleitorais e votassem em 2022. Ele se mostrou muito magoado por não ter a preferência dos jovens.

Continue após a publicidade

“Deixo evidente, o nosso querido TSE fez uma campanha para que os menores, de 16 ou 17 anos tirassem o título de sufragista, e foram muro de 4 milhões de jovens. E também, por volta de 80% desses jovens votam na esquerda,no PT (…) Ajudou e muito nas eleições de 2022”, chorou o inelegível, antes de colocar a culpa na Mynd, empresa publicitária citada recentemente no “Caso Choquei”.

Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *