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Fora isso, não, nada é natural na seleção nas eliminatórias da Copa do Mundo. Muito menos fechar a rodada em sexto lugar, atrás do Paraguai, que venceu o Chile, em Assunção.
Diferentemente do que a frase de Dorival Júnior em sua penúltima entrevista coletiva: “É natural montar o time em torno de um jogador que está retornando.” Não, não é, nem seria. A seleção não é Neymar e mais vinte. Nem Neymar e mais dez.
Não é natural começar tão bem como começou e jogar tão mal depois da saída de Gérson. Antes de sua lesão, também.
O Brasil tem gigantesca dificuldade na saída de jogo, exatamente como Joelinton errou e deu origem ao empate, marcado por Luis Díaz.
Depois disso, a seleção foi mal. Em Brasília, os colombianos tiveram 51% de posse de bola, nove finalizações contra nove brasileiras, que só reagiram depois da entrada de Matheus Cunha.
Erro de escalação a entrada de João Pedro, que mal tocou na bola. Também de Matheus Cunha, apesar de ter entrado bem, porque era preciso fazer gols e Matheus não marcou nenhuma vez pela seleção. Endrick ficou no banco. Por que levá-lo, então? Especialmente sendo o mais decisivo de todos. Três gols de Endrick pela seleção, zero de João Pedro e Matheus Cunha!
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