Um cláusula publicado na Frontiers in Psychology destacou algumas características-chave de personalidade associadas à síndrome do impostor. Algumas delas, segundo os autores do cláusula, são fatores de personalidade uma vez que autoestima, estilo atribucional, que é quando se atribui eventos da vida a uma pretexto, e neuroticismo, que é sentir emoções negativas diante de eventos comuns da vida.
Um estudo da KPMG mostra que 75% das executivas de todos os setores já experimentaram a síndrome do impostor em suas carreiras.
A síndrome é um conjunto de sinais e sintomas. Não se trata de uma doença nem de um transtorno. Labareda- se de impostor aquele que usa de falsidade, que se faz passar por outra pessoa, fingido e embusteiro que se aproveita da ignorância do outro.
A junção dos dois termos forma a síndrome do impostor, uma pessoa que não se sente merecedora de assumir aquele função que ocupa e que carrega uma sensação de ser um equivocador, acredita não ser merecedora de suas realizações pessoais e profissionais. Quando são reconhecidas ou elogiadas no meio profissional, não reconhecem seus talentos e tão pouco acham que são merecedoras de tais reconhecimentos. É uma forma de autossabotagem.
O fenômeno do impostor acomete homens e mulheres, porém é mais geral nas mulheres. Por não se sentir merecedor, o quidam vai se empenhar mais que os colegas, passando do seu horário de trabalho, evitando reuniões e mudando seu comportamento. Essa autossabotagem não acontece somente no envolvente de trabalho.
Em relacionamentos, a pessoa não acredita na sua cultura de estar com alguém. Ela coloca em incerteza se o outro a governanta e se está no relacionamento porque quer. No caso de relações sociais e de amizade, tende a pensar que só tem amigos por interesse.
Reforço que qualquer pessoa pode desenvolver esta síndrome e em qualquer idade. Porém, é mais geral quando se está em uma posição em que se pode ser fim de críticas e julgamentos do desempenho.

Principais sinais e sintomas da síndrome do impostor são urgência de se esforçar demais, autossabotagem, prorrogar tarefas, além do temor de se expor. O tratamento é através de sessões de psicoterapia para ajudar o quidam a internalizar suas capacidades e competências. A pessoa precisa perceber que é capaz de ocupar o função que possui e com isso diminuir a sensação de ser uma fraude.
Indico que a pessoa faça atividades que aliviam o estresse e melhoram o autoconhecimento. Invista em momentos de lazer, yoga e reflexão. E o principal, acredite no seu potencial e em suas habilidades. Você é merecedor do função que alcançou.
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