Alemanha dá uma lição de basquete à França #ÚltimasNotícias #Suiça

Ziel erreicht. Aber wie! Die deutsche Basketball-Nationalmannschaft zieht als Gruppensieger ins Viertelfinale des olympischen Turniers ein. Am Freitagabend erteilten die Deutschen dem Gastgeber Frankreich vor 27.000 Zuschauern im Stadion Pierre Mauroy von Lille eine Lektion beim 85:71. Zwischenzeitlich hatte die Führung 24 Punkte betragen. „Wir haben auf jeden Fall einen Schritt nach vorne gemacht“, sagte Kapitän Dennis Schröder. „Das war ein sehr gutes Spiel von uns.“ 

Die Begrüßung des deutschen Teams beim Einlaufen gab den ersten Vorgeschmack auf die Atmosphäre. Im dichten Chor buhten die französischen Fans den Weltmeister aus. Ein ohrenbetäubendes Pfeifkonzert galt ihm kurz vor der Vorstellung der Spieler bis respektvolle Ruhe einkehrte während der Hymne der Deutschen.

Warum bisweilen so feindlich? Beim ersten Testspiel Anfang Juli in Köln (66:90) ohne die Gebrüder Wagner und Daniel Theis (7 Punkte), waren Evan Fournier und Schröder (26) aneinandergeraten. Der Franzose griff den Braunschweiger an den Hals. Zwar ließen sich die erhitzten Gemüter schnell abkühlen.

Aber die Anhänger der Equipe Tricolore nahmen die Vorlage an. Schröder wurde beim Sieg in Montpellier (70:65) bei jeder Ballberührung ausgepfiffen. Der erwartete eine Fortsetzung am Freitagabend vor den überwiegend französischen Fans im zur Basketball-Arena umgebauten Stadion des Fußballklubs OSC Lille: „Ich freu mich drauf.“

Não, ele não sorriu com o discurso do baile, como gosta de fazer. Mas Schröder obviamente se sentia confortável, extremamente confortável. Desde o primeiro segundo ele assumiu a direção, arrumou, classificou, ditou. O ritmo e o humor. Ele faz sua aula no concerto de assobios, driblando, arremessando e marcando à vontade. Como se ele pudesse escolher a posição. Ele fez isso. Uma cesta de três pontos “profunda”, de oito metros, por favor.

Ele harmonizou sua equipe no concerto do apito ao lado de Franz Wagner, o segundo “cavalo de corrida”, como diz o treinador Gordon Herbert ao se dirigir aos dois que gozam de total liberdade no ataque. E justificou essa confiança. Os dois marcaram 31 dos 48 pontos juntos no intervalo. E encorajou seus companheiros a fazerem o mesmo no segundo quarto. Johannes Voigtmann fez medições. Bater. Isaac Bonga (7), Moritz Wagner (8).

Os “porcos” criaram a base deste ataque no estrito role play de Herbert numa defesa de primeira linha contra os grandes franceses, contra Victor Wembanyama (14), o melhor estreante da última temporada da NBA: 2,24 metros, muito móvel. Quatro pontos até o intervalo, a França 27:21 a menos que os alemães no geral. Schröder tranquilizou os fãs. Eles só apitaram novamente no intervalo. Nós não sabíamos quem.

O que você faz a respeito dessa cultura de jogo? Mostrar dureza, parar o delicado, quebrar o ritmo dos outros através da resistência, dos outros. Os franceses melhoraram e mudaram sua defesa de cobertura humana para cobertura zonal. E eles realmente chegaram mais perto, com envergadura de 2,45 metros de Wembanyama ou não. O poder veio dos alemães.

28 minutos: Franz Wagner (27) carrega a bola, inicia o ataque dois ou três metros à frente da linha de três pontos, acompanhado de até três franceses, voa pela zona e enterra a bola na cesta. Ele fica ali, estufa o peito e olha para a plateia. “Nós gostamos”, disse Schröder mais tarde sobre a multidão. “Muitas pessoas estão voltando de lá, mas nossa equipe está estruturada de tal forma que encaramos isso de forma positiva, esportiva e damos tudo de nós.”

Além de defesa firme com mãos rápidas e olhar alerta, inteligência e forte taxa de acerto, há também poder concentrado em situações de um contra três: o placar está em 69:46 antes do último quarto. Há aplausos. Você sabe quem.

Mas no basquete, dez minutos de jogo é muito tempo. Não é preciso muito para encontrar o caminho de volta. Nove pontos consecutivos aumentam as esperanças dos torcedores franceses. O seleccionador nacional, Herbert, tenta parar a corrida com um desconto de tempo. Quase sete minutos, apenas 14 pontos atrás. O salão treme. A defesa alemã permitiu-se ser negligente e o ataque vacilou até Bonga marcar.

A descoberta da Copa do Mundo. Entrei e entreguei. Na França, ele é a confiabilidade personificada em momentos de tombamento. Seu trio é seguido pelo de Voigtmann (6). Schröder ouve o concerto de apitos revivido em sua homenagem. Ele puxa contra Wembanyama, seus três seguintes no tabuleiro reduzem o nível para o piano: 85:69 dois minutos antes do final.

É isso. Ou: É isso. Porque vencer o grupo livra os alemães de um empate difícil nas próximas rodadas. Se os Estados Unidos vencerem Porto Rico no sábado, ninguém duvida, os campeões mundiais acabariam no pote um do sorteio das quartas de final junto com o conjunto da NBA. Ambos só poderiam se encontrar na final. Quem os alemães terão de enfrentar nas quartas-de-final na terça-feira só será conhecido no sábado, por volta das 23h30, após o último jogo da fase preliminar (a Sérvia joga contra o Sudão do Sul), em Lille.

Então os alemães já estarão em Paris. O problema de espaço foi resolvido. Na quinta-feira, o comitê organizador informou aos alemães que não havia espaço suficiente na Vila Olímpica para as equipes feminina e masculina, incluindo treinadores e supervisores. Após o protesto do DBB, foi encontrada uma solução. Os alemães pertencem a Paris. Só por causa do jogo deles.