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UMDepois de quarenta anos de sucesso mundial em mangás e desenhos animados (“anime” em japonês), “Olhos de Gato” do japonês Tsukasa Hôjô foi adaptado para uma série. Ela chega ao TF1 nesta segunda-feira, 11 de novembro. Estes oito episódios foram dirigidos por Alexandre Laurent, a quem devemos “Les Combattantes” e “Le Bazar de la charité”, grandes sucessos do canal nos últimos anos. Também encontramos nos papéis principais Camille Lou, estrela destas duas séries, bem como outras duas atrizes regulares do canal, Constance Labbé, interpretando a capitã Camille Costes em “Balthazar” ao lado de Tomer Sisley, e Claire Romain, interpretando Ambre Martin em “Aqui tudo começa”. Fica assim constituído o trio de irmãs Chamade de “Olhos de Gato”.
Os Olhos de Gato: Alexia (Claire Romain), Tam (Camille Lou) e Sylia (Constance Labbé).
THOMAS BRAUT / HISTÓRIA DA BIG BAND / TF1
A série traça, portanto, as aventuras dessas três irmãs: Alexia (Claire Romain), Tam (Camille Lou) e Sylia (Constance Labbé), que se reencontram após anos de separação. Ao mesmo tempo, uma obra que pertencia ao pai, desaparecido dez anos antes no misterioso incêndio da sua galeria de arte, ressurgiu durante uma prestigiada exposição na Torre Eiffel. Eles então decidem correr todos os riscos para roubá-lo na esperança de finalmente entender o que aconteceu com ele.
Constance Labbé é Sylia em “Olhos de Gato”.
JEAN-PHILIPPE BALTEL / HISTÓRIA DA BIG BAND / TF1
Conhecemos a atriz Constance Labbé que nos contou sua experiência nesta filmagem.
Você conhecia a série animada “Olhos de Gato”?
Não, de jeito nenhum. Certamente foi a geração anterior à minha que pôde ver o desenho animado. Para mim foi mais “Nicky Larson”.
Quando lhe ofereceram esse papel, você aceitou imediatamente?
Então não, porque sou muito atencioso, sempre me faço muitas perguntas. Esta série exigiu muita disponibilidade e um empenho muito significativo. É também um projeto ousado que mistura cenas reais de ação, muito entretenimento e que desenvolve profundamente os laços entre três irmãs.
Camille Lou interpreta Tam.
CAROLINE DUBOIS / HISTÓRIA DA BIG BAND / TF1
Quem é Sylia, a mais velha das três irmãs Chamade?
Já é uma situação que conheço bem porque eu mesmo tenho três irmãos, só que sou o último. Tive que ser credível como irmã mais velha, com a responsabilidade que isso implica, que lembra a de uma mãe. Sylia deve ter crescido muito mais rápido do que as outras meninas da sua idade porque, desde os 19 anos, ela cuidou das irmãs. Ela foi incapaz de prosperar em seu trabalho ou em sua vida privada. Ela demonstrou grande auto-sacrifício, o que a deixou um pouco rígida e triste. Ela tem muita dificuldade em sair desse papel. Mais atenciosa do que suas irmãs mais novas, ela é, de certa forma, aquela que freia suas decisões tomadas um pouco rápido demais. Mas Sylia tem uma qualidade importante: saber se questionar. Ela evoluirá à medida que a história avança, mesmo que isso signifique tomar decisões importantes que ela nunca teria tomado antes.
Claire Romain interpreta Alexia.
CAROLINE DUBOIS / HISTÓRIA DA BIG BAND / TF1
O público em geral muitas vezes desconhece a preparação prévia de um ator antes das filmagens. Há muitas performances físicas aqui, então como você se preparou para esse papel?
Tenho sorte porque já sou atlético, apenas adaptei a minha prática habitual, com fortalecimento muscular por exemplo. Tive aulas de aikido porque meu personagem deve saber lutar bem. Embora existissem dublês e dublês profissionais, eu precisava ter um bom conhecimento dos movimentos. E nós três tivemos treinamento de escalada para entender melhor a vertigem e o trabalho com cordas. Eu nunca tinha feito um.
E foi muito legal porque permitiu que nos conhecêssemos antes das filmagens. Ficamos juntos em situações difíceis. Filmamos 40 metros acima da Monnaie de Paris no meio da noite, sob chuva, e tive que cair vários metros. E então tivemos o privilégio de entrar no deserto museu do Louvre às 3 da manhã.
Sylia (Constance Labbé) e Tam (Camille Lou) durante uma de suas operações acrobáticas.
STEPHANIE BRANCHU / HISTÓRIA DA BIG BAND / TF1
Esta série é uma produção internacional, principalmente da Amazon. A exposição que ela terá, especialmente na mídia, será enorme. Isso te assusta?
Sim, é assustador e não me sinto muito confortável com isso. Mas isto poderá, em última análise, permitir-nos trabalhar com pessoas a quem de outra forma não teríamos acesso. Espero que o público goste desta série, aqui e em outros lugares, mas prefiro não antecipar.
Mas, quando você é ator, você ainda busca notoriedade…
Tem gente que gosta, mas, para mim, acho que é só o preço a pagar, mesmo que as pessoas geralmente sejam muito simpáticas.
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