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Embora esta segunda-feira, 30 de setembro de 2024, seja dedicada ao tradicional Media Day da pré-temporada, uma notícia terrível acaba de chegar ao planeta NBA: Dikembe Mutombo morreu aos 58 anos.
Foi o insider Shams Charania quem compartilhou a notícia esta tarde. Mutombo sofria de câncer no cérebro, diagnosticado em outubro de 2022.
Ah não 🥺🥺🥺🥺
Dikembe Mutombo morreu esta segunda-feira aos 58 anos… pic.twitter.com/QpjNtJVyrB
– TrashTalk (@TrashTalk_fr) 30 de setembro de 2024
É obviamente a tristeza que hoje domina o mundo da NBA, pois Dikembe era um jogador respeitado e acima de tudo uma pessoa muito apreciada dentro da Grande Liga.
Durante sua carreira na NBA, que durou de 1991 (4ª escolha do Draft) a 2009, Mutombo se consolidou como um dos melhores defensores de sua época e até da história. O pivô de 2m18, natural de Kinshasa, no Congo, conquistou quatro vezes o título de Melhor Defensor (recorde da NBA empatado com Ben Wallace e Rudy Gobert), foi nomeado seis vezes para uma das duas All-Defensive Teams, sem esquecer dois títulos de melhor rebote e três títulos de melhor bloqueador (ele é o segundo bloqueador de todos os tempos com 3.289 bloqueios!). Dikembe Mutombo foi All-Star oito vezes em sua carreira e foi selecionado para uma equipe All-NBA três vezes.
Este magnífico recorde permitiu-lhe retirar a camisa do Nuggets e do Hawks e entrar no Hall da Fama em 2015. Mutombo disputou quase 1.300 jogos em sua carreira (temporada regular + Playoffs) com estatísticas de 10 pontos, 10 rebotes e quase 3 quarteirões. Mount Mutombo usou as cores de Denver, Atlanta, Filadélfia, Nova Jersey, Nova York e Houston. Ele participou das finais da NBA duas vezes, em 2001 (com os Sixers) e em 2003 (com os Nets).
É um dos gestos mais icônicos do basquete e do esporte moderno.
O “não não não” de Dikembe Mutombo desaparece hoje, com ele, aos 58 anos…
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Os maiores contadores da carreira de Dikembe “Not in my House” Mutombo 💔⭐️ pic.twitter.com/8NvI8Ygnkf
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Dikembe Mutombo foi um defensor excepcional, mas um homem ainda melhor.
O antigo pivô era de facto conhecido e sobretudo apreciado por todas as suas iniciativas fora do tribunal. A NBA o recompensou duas vezes com o Prêmio de Cidadania J. Walter Kennedy por seu envolvimento na comunidade. A seu crédito: a criação da sua própria fundação, através da qual ajudou nomeadamente a melhorar as condições de vida da população congolesa e a permitir-lhe um melhor acesso aos cuidados de saúde. Mutombo permitiu mesmo a abertura de um hospital – o Hospital Biamba Marie Mutombo – em Kinshasa em 2007.
Além disso, Mutombo também participou no desenvolvimento do basquetebol africano através do seu envolvimento em programas como o Basquetebol Sem Fronteiras.
Primeiro embaixador global da NBA, Dikembe levou seu bom humor aonde quer que fosse, principalmente aqui na França durante o jogo da NBA em Paris.
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Coração em pedaços. pic.twitter.com/5xSvr5RwpI
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“Ninguém estava mais qualificado do que Dikembe para se tornar o primeiro embaixador global da NBA. Ele era um humanista de coração. Ele adorou o que o basquetebol pode fazer para impactar positivamente as comunidades, especialmente na sua terra natal, a República Democrática do Congo, e em todo o continente africano. Tive o privilégio de viajar pelo mundo com Dikembe e ver em primeira mão como a sua generosidade e compaixão ajudaram as pessoas. Ao longo dos anos, ele sempre foi acessível nos eventos da NBA, com seu sorriso contagiante, voz profunda e poderosa e seu movimento característico que o tornou querido pelos fãs de basquete de todas as gerações.”
– Adam Silver, comissário da NBA
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