Setembro 27, 2024
Entre ativistas dos direitos dos animais e Lolita Morena, acabou
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DivórcioEntre ativistas dos direitos dos animais e Lolita Morena, acabou

Após um desentendimento e uma remuneração excessivamente elevada, a Agência Suíça de Proteção Animal rompeu o contrato que a ligava à ex-Miss durante 16 anos.

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Lolita Morena recebia cerca de 200 mil francos por ano pelo seu trabalho para o PSA, segundo a imprensa de língua alemã.

Lolita Morena recebia cerca de 200 mil francos por ano pelo seu trabalho para o PSA, segundo a imprensa de língua alemã.

Wikipédia

Entre Lolita Morena e a Proteção Animal Suíça (PSA), acabou, depois de 16 anos de convivência. A associação de direitos dos animais rescindiu o seu contrato com a ex-Miss Suíça, aparentemente após uma remuneração considerada demasiado elevada e uma disputa a mais.

A informação é revelada pelo “Aargauer Zeitung”. O que explica que durante muitos anos Lolita Morena recebeu cerca de 200.000 francos por ano por cerca de quarenta contribuições, principalmente vídeos “Toudou” (transmitidos em televisões privadas) sobre a defesa de animais, gatos ou cães abandonados, abrigos, etc.

A remuneração era claramente considerada problemática, mas seria uma disputa sobre outro ponto que precipitou o divórcio, no final de agosto, durante uma tempestuosa reunião do conselho de administração. A ex-rainha da beleza costumava ir de carro desde Valais e foi reembolsada em 700 francos, segundo o diário de língua alemã. No entanto, os regulamentos da Proteção Animal Suíça previam apenas o reembolso de viagens em transporte público.

“Transparência e diretrizes claras”

O “Aargauer Zeitung” especifica que as decisões recentes vão além do caso da atriz e apresentadora francófona. Porque nesse mesmo dia, no final de agosto, foram adotadas novas regras. Incluindo a proibição de os membros do conselho de administração ou da direcção celebrarem contratos a si próprios ou a pessoas próximas

A nova gestão parece querer limpar a casa. Sem comentar o caso concreto, foi indicado que a PSA não deveria mais “ser gerida como uma empresa familiar”. Ou que já é tempo de adotar “transparência e diretrizes claras em relação a conflitos de interesses”.

Questionada, Lolita Morena não comentou. A previsão é que seu contrato termine no final do ano. “24 Heures” nota que ainda é apresentada como vice-presidente da associação no site do PSA.

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