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Escondida há mais de trinta anos, a Coruja Dourada foi encontrada
O objeto foi desenterrado durante a noite de quarta para quinta-feira em seu esconderijo, em algum lugar da França. A identidade do descobridor permanece desconhecida.

Aqui está o troféu que será entregue a quem encontrar a contramarca, se as verificações forem conclusivas.
SEBASTIEN ANEXO
- A Coruja Dourada foi encontrada após trinta e um anos de mistério.
- O co-organizador da investigação, Michel Becker, confirma que a contramarca foi descoberta.
- Nenhuma informação foi divulgada sobre a identidade do localizador.
- Alguns participantes aguardam evidências para dissipar dúvidas.
Trinta e um anos, cinco meses e nove dias de mistério estão resolvidos. Uma das caças ao tesouro mais antigas do mundo acaba de terminar, anunciou seu co-organizador nas mensagens do Discord. “Confirmamos que a contramarca Golden Owl foi desenterrada ontem à noite, simultaneamente ao envio de uma solução para o sistema de verificação online”, escreveu Michel Becker em mensagem publicada no dia 3 de outubro às 8h26.
O autor das ilustrações que acompanham os puzzles desenvolvidos por Régis Hauser, falecido em 2009, especificou ainda que agora era “inútil” deslocar-se “para ir cavar no local que supõe ser o da cache”. “Conforme anunciado anteriormente, estamos a verificar a validade da solução proposta”, indicou ainda Michel Becker, sendo as regras do jogo que o descobridor, além de encontrar a localização da coruja, tenha a solução dos puzzles validada com o ‘organizador.
Michel Becker ainda não deu informações sobre a identidade do “descobridor” nem sobre a localização do esconderijo. De qualquer forma, o anúncio fará com que as pessoas falem na comunidade “legal”. Enquanto alguns aguardam impacientemente para saber a solução do jogo, presos no último dos onze quebra-cabeças que permanecem opacos desde 1993, outros rapidamente suspeitaram. “Uma foto não seria um luxo, tiraria algumas dúvidas”, comenta um usuário em um fórum de caça ao tesouro no Facebook.
Esta foi lançada em 1993 pelo francês Régis Hauser, aliás Max Valentin, quando este enterrou uma cópia de uma coruja dourada no valor de várias dezenas de milhares de euros num local desconhecido do Hexágono, publicando um livro de onze puzzles ilustrados pelo pintor Michel Becker.
Caça reiniciada
Desde então, milhares, até centenas de milhares de “corujas” aderiram ao jogo, tentando incansavelmente decifrar os códigos para encontrar as soluções encerradas nestes enigmas, despertando interesse até no exterior, como recontou no início do ano “Le Figaro” durante uma reportagem nos Vosges, num local fortemente suspeito de caçadores de tesouros.
Após a morte de Régis Hauser, a caçada foi suspensa devido a imbróglios jurídicos relativos ao legado do jogo e sua solução, conhecidos apenas por Régis Hauser. Depois de finalmente conseguir aceder à solução, e constatar a localização da cache na presença de um oficial de justiça, Michel Becker relançou a caçada nos últimos anos, suscitando um interesse renovado, nomeadamente de uma nova geração de entusiastas.
O pintor chegou a declarar no dia 29 de setembro que tinha decidido pintar um décimo segundo enigma, não escondendo a vontade de levar o jogo a bom termo, apesar das suspeitas e das múltiplas teorias desenvolvidas pelos jogadores face à impossibilidade de resolver o caçar ao tesouro.
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