Setembro 20, 2024
Festival Humanidade: Calogero, trazendo a voz dos mais “humildes” ao Grande Palco
 #ÚltimasNotícias #Suiça

Festival Humanidade: Calogero, trazendo a voz dos mais “humildes” ao Grande Palco #ÚltimasNotícias #Suiça

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Em turnê desde 2 de janeiro o cantor pop-rock Calogero retornou em setembro de 2023 com seu nono álbum AMOR. E quem diz novas partituras diz novo encontro artístico: este amor capital é sobretudo fruto de uma composição a quatro mãos, incluindo as da jovem musicista Marie Poulain, que marca os ânimos ao escrever e interpretar com a cantora a bela melodia de Sala de embarque. Ansioso por iniciar um novo capítulo em sua vida, Calogero encerra parte de sua história pessoal e musical com um duo e com onze músicas de tom romântico.

Com nove álbuns de estúdio, sem contar as composições para grandes nomes da cena francesa – Johnny Hallyday, Françoise Hardy ou Grand Corps Mala –, Calogero é um artista talentoso e com uma voz cativante. Muito cedo introduzido ao piano, flauta e baixo, o franco-italiano lançou-se pela primeira vez em 1999 com uma primeira obra, Entre outrosimbuído dos estilos musicais de seus ídolos: “Sempre ouvi Barbara e William Sheller tanto quanto Cure e The Who. » Foi com o álbum homônimo lançado três anos depois que ele ganhou fama, encantando os corações com sua famosa canção Sem peso.

Pais imigrantes da Sicília

Seus sucessos continuaram com sucessos como Em frente ao mar onde, enquanto ele escreve, ele “deveria ter crescido”. No entanto, Calogero passou a infância em um bairro operário de Échirolles com seus pais, imigrantes da Sicília. Marcado pela precariedade que atinge sua cidade natal, o intérprete faz dela seu cavalo de batalha musical: além da participação em obras beneficentes, carrega a voz dos mais “humildes” na maioria de seus textos e ecoa suas próprias origens, italianas e trabalhadoras. -aula.

Quando o jovem Calogero se mudou para Paris, com poucos centavos no bolso, praticava música no quarto de empregada de apenas 9 metros de altura.2. Nada que impeça o florescimento do futuro artista, aquele que sempre viveu modestamente e se inspira nisso.

Em sua canção É azulretirado do álbum Banda de Renaud, Calogero refere-se à cor do macacão que seu pai, operário comunista, usava durante o expediente de trabalho, enquanto sua mãe preparava espaguete. Memórias que o cantor transcreve em música, quando não está compondo sobre seus amores ou sobre seu bairro natal, eternas fontes de inspiração para emocionar seus admiradores sem moderação.

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