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FutebolLausanne-Servette: essas escolhas que farão o clássico
Espera-se que Ludovic Magnin e Thomas Häberli dêem a volta por cima na composição de sua equipe. O clássico de domingo (14h15) começa com suas escolhas.

- par
- Valentin Schnorhk

Thomas Häberli e Ludovic Magnin sabem que as decisões tomadas num clássico não são triviais.
É algo que nunca nos pode ser tirado, mesmo que o calendário dê a impressão de que há um dérbi quase todos os dias do campeonato, e foi só isso durante um mês. Mesmo assim, um derby é um derby. E sempre trará um pouco de emoção.
Aquela que estimula os espectadores, aquela que empodera os atores. Lá, para este Lausanne-Servette de domingo (14h15), Ludovic Magnin e Thomas Häberli sabem que não podem errar. Eles não desempenham o seu papel. Longe disso. Por outro lado, estão colocando em jogo um pouco da sua credibilidade e do apoio que podem esperar dos seus apoiadores. Um clássico conta.
Desde o pré-jogo, desde as primeiras escolhas. O que os dois treinadores vão fazer não é óbvio. Estão condicionados pelos últimos jogos, pelo que disputou nesta semana inglesa, pelas exibições e pelos jogadores disponíveis. Limpamos o terreno.
Em Lausanne, os dados de Bernède
Ludovic Magnin não é o maior fã de rotação. Principalmente quando sua equipe está bem. Assim, o seu onze foi essencialmente o mesmo nas duas vitórias em casa, frente ao Winterthur, depois à GC. Já em Yverdon trouxe um pouco mais de competição: os titulares Koindredi, Ajdini e Okou partiram para descansar, para dar lugar a Bernède, Sène e De la Fuente.
E domingo? Muitas questões surgem aí. Que Teddy Okou seja titular na ala direita, isso parece lógico. Entre Alban Ajdini e Kaly Sène há debate: o segundo marcou em Yverdon, o primeiro marcou contra o Winterthur. Magnin costuma apoiar o goleador confiante, isso pode funcionar para Sène.
Mas o caso Antoine Bernède é um dado importante. Será que o francês, que esteve dois jogos no banco depois de regressar de lesão, antes de ser titular na terça-feira, conseguirá o seu lugar no meio-campo? “Estou me candidatando para ser titular”, afirma. Se ele estiver fisicamente apto, é difícil ignorá-lo. Até porque Koindredi não se tornou necessariamente indispensável.
Em Servette, a questão do tournus
Para Thomas Häberli, há outras considerações. Já o de um jogo disputado, já que o Servette jogou quinta-feira contra o Lucerna (2-2). Além de Jérémy Frick, Yoan Séverin, Keigo Tsunemoto, David Douline, Timothé Cognat, Miroslav Stevanovic, Dereck Kutesa e Enzo Crivelli disputaram a maior parte das últimas duas partidas, incluindo a de Zurique, no último domingo.
Nesta lista, devemos, portanto, esperar rotação? Ou estão todos prontos para seguir em frente? Dada a particularidade do campo sintético, podemos imaginar que os elementos frágeis sejam preservados no pontapé de saída. Douline, Stevanovic e Crivelli podem ser os candidatos. Ondoua, Von Moos e Simbakoli ou Guillemenot poderiam beneficiar com isso.
Devemos pensar também que, na animação, Häberli retornará a algo mais clássico do que foi visto contra o Lucerna. Por outras palavras, a articulação central Rouiller-Séverin parece ser essencial. Além disso, Théo Magnin, autor de uma boa partida em Zurique, deverá poder ser reaproveitado na lateral esquerda.
A menos que haja surpresas. Häberli propôs-o, em Zurique ou contra Lucerna: Ouattara, Baron ou Adams aproveitaram-se. Mas este é um clássico.
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