Setembro 29, 2024
Israel supostamente lançou uma operação direcionada para tentar eliminar o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah
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O primeiro-ministro israelita, em viagem a Nova Iorque para a Assembleia Geral das Nações Unidas, teria aprovado uma operação destinada a eliminar Hassan Nasrallah, secretário-geral do Hezbollah, marcando uma escalada sem precedentes nas já elevadas tensões entre Israel e o Líbano.

Um grande ataque nos subúrbios ao sul de Beirute

Ao final da tarde, dez bombas foram lançadas sobre a sede do Hezbollah, localizada nos subúrbios ao sul de Beirute, tradicional reduto do movimento xiita libanês. A operação teria como alvo direto Hassan Nasrallah, conhecido pelas suas intervenções regulares na televisão e pelo seu papel central nas atividades militares e políticas do Hezbollah. Estes ataques israelitas alegadamente causaram a destruição de vários edifícios, reduzindo cerca de dez edifícios a escombros, e causando um caos considerável nesta área densamente povoada.

Destruição massiva e incertezas sobre o balanço

Imagens e vídeos transmitidos do local do ataque mostram cenas de destruição massiva. Prédios desabados, veículos queimados e civis tentando recuperar seus pertences dos escombros testemunham a violência do ataque. No entanto, apesar da escala dos danos, o número de vítimas humanas permanece incerto. As informações sobre o destino de Hassan Nasrallah ainda são contraditórias. Alguns relatos não confirmados indicam que ele escapou do ataque, enquanto outros sugerem que o líder do Hezbollah pode ter sido gravemente ferido ou mesmo morto. Nenhuma declaração oficial do Hezbollah foi ainda publicada para esclarecer a situação.

Uma decisão aprovada em Nova York

Segundo fontes próximas do governo israelita, esta operação foi aprovada pelo primeiro-ministro israelita durante a sua estadia em Nova Iorque para a Assembleia Geral das Nações Unidas. Esta decisão, se confirmada, marcaria uma ruptura na estratégia israelita. Até agora, Israel tinha evitado qualquer tentativa de assassinato directo de líderes importantes como Nasrallah, por medo de provocar uma grande guerra regional.

Nasrallah encarna, de facto, a resistência armada contra o Estado judeu, e o Hezbollah provou, especialmente durante a guerra de 2006, que possui uma formidável capacidade de resposta militar.

Uma aposta arriscada para Israel

Se o objectivo israelita fosse de facto eliminar Nasrallah, as repercussões poderiam ser devastadoras para a região. O Hezbollah possui um vasto arsenal de foguetes e mísseis capazes de atingir profundamente o território israelense. Tal ataque poderia levar a uma escalada militar entre os dois beligerantes, ou mesmo provocar um conflito regional envolvendo outros actores como o Irão e a Síria, ambos aliados do Hezbollah.

Além disso, a potencial morte de Nasrallah também poderá fortalecer a determinação das facções militantes no Líbano e noutros países, galvanizando os apoiantes do Hezbollah e conduzindo a novas ondas de violência. Episódios anteriores de confronto entre Israel e o Hezbollah mostraram que o movimento xiita não hesita em responder com força, muitas vezes de formas imprevisíveis.

Reações contraditórias e internacionais

O silêncio oficial em torno deste ataque deixa espaço para muita especulação. Do lado israelense, nenhuma confirmação foi fornecida quanto à natureza exata da operação. No entanto, fontes militares não identificadas indicaram que o exército israelita estava em alerta máximo em antecipação a possíveis represálias. O governo libanês, por sua vez, condenou imediatamente os ataques israelitas, qualificando-os de “violação flagrante da soberania libanesa” e apelando à comunidade internacional para que respondesse fortemente. Tel Aviv teria assim aberto à população os abrigos que a cidade dispõe.

No cenário internacional, a comunidade diplomática observa a situação com preocupação. Uma escalada no confronto Israel-Hezbollah poderia desestabilizar ainda mais um Líbano já profundamente enfraquecido pela crise económica, política e social que abala o país há vários anos. Vários estados apelaram à contenção e ao regresso ao diálogo, temendo que a região pudesse mergulhar numa nova guerra aberta.

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