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E se Bercy (hoje chamada Accor Arena) encerrasse suas quase quatro décadas de história do tênis em apoteose? E se Messin Humbert (26 anos, 16º no mundo) virasse o quarto no leste de Paris, uma última vez, depois de uma semana de sonhos no que ele descreveu como a sua “segunda casa”? Para isso, ele terá que vencer o número 3 do mundo, o alemão Alexander Zverev, na tarde deste domingo.
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Até então, desde 1986 e antes desta 39ª edição, Bercy só teve três vencedores franceses: Guy Forget (1991), Sébastien Grosjean (2001) e Jo-Wilfried Tsonga (2008). Humbert completará os quatro finalistas no domingo?
Será que ele também se tornará o quinto jogador francês a registrar seu nome na lista Masters 1000? A primeira desde a vitória de Tsonga no Canadá, no verão de 2014?
Do outro lado da rede, Zverev já venceu seis vezes no Masters 1000. Mais recentemente, no saibro de Roma, em maio. Na sala parisiense, já disputou uma final, em 2020: à porta fechada, em plena pandemia de Covid-19, perdeu para o russo Daniil Medvedev (5-7, 6-4, 6-1).
A falta de experiência prejudica Humbert, pela primeira vez na final de um torneio deste calibre?
“Ele precisa realmente se concentrar no jogo, nas intenções, em si mesmo, no que vem fazendo desde o início do torneio. Se fizer isso, mesmo que seja sua primeira final, terá todas as chances de conquistar o título”, disse seu técnico Jérémy Chardy.
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“Ele não tem medo de jogar o melhor. Muitas vezes há alguns que ficam impressionados; Ele chega em casa dizendo para si mesmo que tem tantas chances de vencer quanto o adversário. “É também por isso que ele vence”, explica o ex-top 30.
Rodada após rodada, desde o início da semana, Humbert fez estremecer Bercy, que vive suas últimas emoções no tênis antes de se mudar para a Arena La Défense, em Nanterre, em 2025. Em primeiro lugar, por ser um dos cinco jogadores franceses qualificados para as oitavas de final, O recorde do torneio parisiense foi igualado. Depois, nocauteando o número 2 do mundo, Carlos Alcaraz. Finalmente, convidando-se sucessivamente, pela primeira vez, para as semifinais, depois para a final do Masters 1000.
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Há um ano, Humbert e Zverev já haviam se enfrentado em Bercy, então no segundo turno: o duelo durou três horas e meia e o alto alemão (1,98 m) acabou escapando por pouco 6-4, 6. -7(3/7), 7-6(7/5).
“Esta é a minha segunda final em Paris este ano. Espero não perder mais”, disse Zverev, derrotado em Roland Garros em cinco sets pelo Alcaraz. Mesmo que não vença no domingo, Zverev já tem a garantia de desalojar o espanhol do segundo lugar do mundo na segunda-feira e igualar a melhor classificação da sua carreira.
Humbert saltaria para a ponta do top 10 (11º) em caso de triunfo. “É o último Bercy, quero que dure o máximo possível”, disse Humbert em entrevista coletiva no sábado. Ou como apagar a luz pela primeira vez.
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