Novembro 17, 2024
Novo decreto de Maduro: Natal na Venezuela em outubro
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No meio de uma grave crise política interna com alegações de fraude eleitoral, o líder socialista da Venezuela, Nicolás Maduro, causou uma surpresa. “É setembro e já cheira a Natal. Como agradecimento ao povo combatente, adiantarei o Natal para 1º de outubro por decreto”, disse o autocrata em seu próprio programa de televisão “Con Maduro+”.

Não é a primeira vez que Maduro toma tais decisões. Durante a pandemia de Corona em 2020, ele antecipou o Natal para meados de outubro e, um ano depois, era 4 de outubro. Mas no dia 1º de outubro ele bate um novo “recorde de Natal”. “O Natal vem com paz, alegria e segurança”, assegurou o chefe de Estado. O decreto relevante garante principalmente que as decorações de Natal sejam penduradas em edifícios públicos.

Conferência Episcopal: Festival está sendo explorado

A Conferência Episcopal Venezuelana criticou a instrumentalização política do festival. “O Natal é uma celebração universal. A forma e o momento da celebração são uma questão da autoridade eclesiástica. Isto não deve ser usado para propaganda ou fins políticos específicos”, disseram os bispos.

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Recentemente, Maduro também surpreendeu com a sua própria interpretação dos antecedentes de Jesus Cristo. O governante disse que ele era na verdade uma criança palestina. Ao mesmo tempo, a organização de direitos humanos Human Rights Watch publicou um relatório com novas alegações graves contra o regime. “A opressão que vivemos na Venezuela é chocantemente brutal”, disse a Diretora das Américas, Juanita Goebertus.

Há semanas que ocorrem protestos massivos no país sul-americano contra a vitória eleitoral de Maduro, que foi anunciada oficialmente no final de julho. A oposição anunciou que, de acordo com a sua própria contagem dos ficheiros eleitorais, o seu candidato Edmundo Gonzalez tinha claramente vencido as eleições presidenciais. Observadores eleitorais independentes confirmaram esta avaliação. Os EUA, a UE e vários países latino-americanos não reconhecem o resultado oficial e apelam a uma revisão independente. Até hoje, o sistema de justiça venezuelano recusou o acesso transparente aos documentos eleitorais. (KNA)

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