Peter Kloeppel e Ulrike von der Groeben despediram-se recentemente da RTL #ÚltimasNotícias #Suiça

RTL kann es doch nicht lassen. Da dachten wir schon, Peter Kloeppel und Ulrike von der Groeben verabschieden sich nach 32 Jahren und 139 Tagen als Moderatoren von „RTL aktuell“ freundlich, verbindlich, sind ein wenig gerührt, danken den Zuschauern und verbeugen sich. Und dann – geht der Vorhang auf und zeigt RTL, dass man sich in Köln nicht nur auf Fernsehnachrichten, sondern auch auf die Seifenoper versteht.

Auftritt Frauke Ludowig, Aufsager Günther Jauch und die brennende Frage: Ist es doch Liebe? „Ein ewiges Verhältnis, von dem niemand weiß“? Eine „gemeinsame Liebe zu dieser Sendung“ beteuern die beiden, zu ihrem Metier, zum Nachrichtenjournalismus. Das perfekte Fernseh-Paar eben, das der frühere RTL-Chefredakteur Dieter Lesche zusammenbrachte, nach außen hin mit dem Super-Anchorman Kloeppel, in der Redaktion aber gleichrangig und auf Augenhöhe, worauf er von Beginn an Wert gelegt habe, sagt Ulrike von der Groeben. Selbstverständlich sei das, meint Kloeppel, denn es gehe schließlich nur gemeinsam.

Im Studio aber sitzt Tag um Tag Ulrike von der Groeben neben ihm, sorgt dafür, dass der Sport auch in den Nachrichten zur wichtigsten Nebensache der Welt wird und für eine Dialogführung, ohne die knapp 20 Minuten Nachrichten ziemlich dröge und austauschbar wären. So bindet man Zuschauer: Das Handwerk muss stimmen und der anerkennende Umgang miteinander muss echt sein. Wäre er es nicht, hätten die beiden es wohl kaum 32 Jahre lang beruflich miteinander ausgehalten.

Mas assim – parabeniza o chanceler Olaf Scholz, elogia o líder da oposição Friedrich Merz, lembra-se que certa vez o técnico de futebol Christoph Daum, acusado de uso de drogas, só quis dar uma entrevista a Ulrike von der Groeben, Ursula von der Leyen elogia e – supostamente acontece assim melhor do que nunca – Günther Jauch oferece aos dois o “você”.

Há mais? Sim, funciona: uma entrada no Livro dos Recordes do Guinnes como “a dupla âncora nacional mais antiga”. E finalmente – os dois homenageados aparentemente pensaram que sua última transmissão terminaria pouco depois das sete – uma grande reunião com famílias, amigos e colegas, incluindo uma apresentação cantando do clássico de Trude Herr “Never go one tão completamente”.

Vamos supor que alguém quisesse programar uma IA que fosse como eles, o que ela deveria ser capaz de fazer? A resposta, em questão de segundos: “Primeiro: comece de forma inesperada, para que os ouvidos de quem está ouvindo fiquem atentos. Em segundo lugar, faça a pergunta que deseja responder o mais rápido possível, para que as pessoas tenham um motivo para continuar ouvindo você. Terceiro: formular tudo numa espécie de forma dialógica. Combine tudo isso com as regras clássicas como “evitar substantivos, construção passiva e frases aninhadas”. E a IA deve ser inculcada com a vontade constante de formular as coisas melhor em brevidade do que em extensão. Isso é o que tive que fazer durante toda a minha vida como âncora de notícias: mesmo que você queira 40 ou 50 segundos para apresentar uma peça, você só precisa aceitar 20 segundos. Independentemente da IA: faça um esforço, cumpra as suas regras – então será inteligente.”

Essa é uma autodescrição bastante perfeita, mas como você pode ver na última transmissão de Peter Kloeppel e Ulrike von der Groeben e na agitação que se seguiu, é apenas metade da batalha. Felizmente, uma IA nunca será capaz de fazer tudo.