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Este é o apoio que se poderia esperar, mas que pode revelar-se crucial na corrida final para a Casa Branca. Joe Rogan, ex-comentarista do UFC, anunciou seu apoio a Donald Trump na noite de domingo para segunda-feira. Em mensagem publicada no X (antigo Twitter), o homem que também era apresentador de TV publicou um link para seu último programa que o apresentava na companhia de Elon Musk.
Para ele, o chefe do apoio espacial a Trump”, publicou notavelmente. O candidato republicano agradeceu então pessoalmente a Joe Rogan nas redes sociais, chamando-o de “uma grande honra”. Mas porque é que este apoio pode tornar-se particularmente importante quando as últimas sondagens têm grande dificuldade em prever o vencedor das próximas eleições americanas?
Libertário, anti-religioso e acusado de racismo…
Personalidade muito popular nos Estados Unidos, Joe Rogan é um personagem mundialmente famoso. Ator e comediante stand-up na juventude, filho de um policial violento e criado pela mãe, tornou-se visível para o grande público ao ingressar, em 1997, no Ultimate Fighting Championship (UFC), maior organização de MMA do mundo. o mundo. Começou entrevistando lutadores na cidade de Dothan, antes de se tornar um dos comentaristas oficiais do UFC. Essa função permite que ele seja eleito três vezes “Personalidade do Ano no MMA” pelo World MMA Awards, mas também crie uma verdadeira comunidade de fãs ao seu redor.
Em 2008, ele lançou seu próprio podcast chamado A experiência de Joe Rogan. Este formato apresenta-o sob a forma de entrevistas a diversas personalidades de diferentes origens e permite que, em 2015, seja ouvido por mais de 11 milhões de pessoas todos os meses. Desde 2021, este podcast, tido como politicamente incorreto e com tom musculoso, é o mais ouvido da plataforma Spotify que adquiriu a exclusividade por 100 milhões de dólares em 2020. O que faz de Joe Coller uma voz que carrega e conta.
Mas uma coisa é certa: nos últimos anos, ele não deixou de entregar o microfone a fervorosos teóricos da conspiração, ao mesmo tempo que transmitia algumas das suas teses. Mesmo que na época ele jurasse que não era antivacina, ele se orgulhava, por exemplo, de ter tomado ivermectina, um remédio para cavalos que envenenou muitos americanos… Seu princípio: todas as opiniões e discursos são válidos, e isso não importa se contém ideias sexistas, misóginas ou homofóbicas.
O Spotify também removeu discretamente dezenas de episódios em que o apresentador foi acusado de espalhar informações falsas. Outra façanha, Joe Rogan teve que se desculpar, em fevereiro de 2022, por comentários racistas e, em particular, pelo uso recorrente da palavra “negro” nos últimos doze anos.
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