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Foi há quase dois anos, em 6 de novembro de 2022. Na abertura de um suntuoso concerto em uma Arena de Genebra em modo noir c’est noir, The Cure se ofereceu para ouvir uma nova faixa, retirada de um novo álbum altamente aguardado, mas ainda hipotético. álbum, esperado sem acreditar nele desde 2008. Aqui está, finalmente, esta gravação há muito amadurecida, a 14ª da banda ao imaculado Robert Smith (tendo ao seu lado como único outro sobrevivente dos primórdios o baixista Simon Gallup) desde Três meninos imaginários. Um disco seminal publicado em maio de 1979, que faz do The Cure um dos navios mais antigos que zarpou durante a agitada era pós-punk para ainda navegar com orgulho. E sobretudo ter (mais ou menos) sabido evitar deixar-se levar pelas correntes dominantes e seguir apenas a própria bússola.
Canções de um mundo perdido“músicas de um mundo perdido”, como que para sublinhar que o grupo poderá em 2024 ter algo anacrónico, é o álbum que já não esperávamos. Longe de músicas pop sutilezas que o grupo às vezes conseguiu oferecer em seus últimos álbuns, este novo trabalho se destaca sem dúvida como sua melhor obra desde Desintegração (1989). Descobrimos músicos que já não precisam de fazer concessões, que se contentam em oferecer “apenas” oito peças novas, mas que, longe da ideia de que a concisão é uma boa forma de impressionar, a maioria dura entre 5 e 10 minutos.
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