Abril 20, 2025
Você certamente se apaixonará pelo basquete em cadeira de rodas durante os Jogos Paraolímpicos (ou já avisou)
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Jogador de basquete em cadeira de rodas e sete vezes paraolímpico, Terry Bywater foi o porta-bandeira da equipe da Grã-Bretanha na cerimônia de abertura ao lado de Lucy Shuker (ela mesma cinco vezes paraolímpica). “Participar de uma edição dos Jogos Paralímpicos já é uma oportunidade, mas depois sete é uma loucura”, declarou Bywater poucos dias antes de ele e sua equipe britânica seguirem para Paris em plena forma, na esperança de transformar as duas medalhas de bronze conquistadas no Rio. e Tóquio em ouro.

“Sinto a mesma emoção de 2000, quando fui para Sydney quando era adolescente. É difícil explicar tudo: vestir a jaqueta da Grã-Bretanha, ver sua família no meio da multidão, tocar para 10 a 15 mil pessoas. Quando você consegue fazer algo do mais alto nível, especialmente pelo seu país, é o momento de maior orgulho da sua vida. É isso que nos motiva.”

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Lintao Zhang/Getty Images

Para quem não conhece o esporte, aqui vai uma breve introdução ao que é o basquete paraolímpico em cadeira de rodas, que é disputado em uma quadra com uma cesta da mesma altura do basquete olímpico. Duas equipes de cinco atletas têm 24 segundos para realizar um arremesso, sendo um ponto para lance livre, dois pontos para cesta normal e três para cesta atrás da linha habitual de três pontos.

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A principal diferença é que ao driblar os jogadores devem lançar ou quicar a bola após cada impulso da cadeira de rodas para evitar “pisar”. Não existe uma classificação distinta no basquete em cadeira de rodas além do nível básico, com os melhores competindo independentemente da deficiência. Há colisões, quedas. Está tenso.

Bywater começou a praticar o esporte depois de ver um anúncio no quadro de avisos de um hospital. A intensidade do jogo convenceu-o imediatamente. “Sempre quis ser jogador de futebol profissional, mas sabia que isso não aconteceria com uma perna”, lembra Bywater. “Eu estava fazendo um exame na perna e vi que havia treinos abertos para basquete em cadeira de rodas. Fui lá e achei tudo uma loucura. Eu não conseguia acreditar o quão rápido isso estava acontecendo. Eu não conseguia acreditar que as pessoas estavam caindo das cadeiras no chão. O barulho, o cheiro: tudo foi incrível.”

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