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De acordo com o Ministério do Interior austríaco, o pai do agressor de Munique percebeu que o seu filho de 18 anos tinha problemas psicológicos. Foi dito em Viena que ele tentou entrar em contato com um psicólogo.
O jovem austríaco de 18 anos com raízes bósnias foi morto na quinta-feira num tiroteio com a polícia perto do Consulado Geral de Israel em Munique. As autoridades estão tratando o caso como uma suspeita de ataque terrorista.
Segundo o Ministério do Interior, o jovem de 18 anos não era um “islamista clássico”. Até a primavera passada, ele frequentava o ensino médio com foco em engenharia elétrica e era considerado um aluno bom e inteligente.
Durante a pandemia ele se tornou um solitário
Segundo o ministério, a família mudou-se para a Áustria em consequência dos conflitos na ex-Jugoslávia e foi considerada muito bem integrada na sua nova casa na região de Salzburgo. O filho se retirou durante a pandemia corona. Foi dito que ele se tornou um solitário e foi confrontado com insultos e provocações na escola.
O jovem já tinha sido investigado na Áustria no ano passado por suspeita de ser uma organização terrorista, entre outras coisas. De acordo com o Ministério Público de Salzburgo, durante uma busca domiciliária foram apreendidos vídeos de um jogo de computador com conteúdo islâmico e por vezes violento. No entanto, as investigações não revelaram quaisquer provas de radicalização ou ligação em rede correspondentes e foram, portanto, interrompidas. dpa
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