A presidente do Congresso, Francina Armengol, anunciou esta segunda-feira, 13 de novembro, que as datas da sessão do debate de investidura de Pedro Sánchez serão nos próximos dias 15 e 16 de novembro, onze dias antes de sucumbir o prazo antes da convocação de uma novidade eleição.
Contexto. No dia 3 de outubro, o rei Felipe VI propôs o líder do PSOE e atual presidente em treino do Governo, Pedro Sánchez, porquê candidato a uma novidade investidura, uma vez que o popular Alberto Núñez Feijóo não tinha obtido base suficiente para ser investido no mês pretérito.
Apoia. Antecipando o debate e ulterior votação da sessão de investidura, que tal porquê Armengol anunciou se realizará nos dias 15 e 16 de novembro, Pedro Sánchez conta com o base do seu próprio partido e de Sumar, ERC, Junts, EH Bildu, PNV, BNG e Coalizão das Canárias. Ou seja, 179 apoios, o que garante a maioria absoluta necessária para entender a Presidência do Governo numa primeira votação.
Datas importantes para a investidura de Pedro Sánchez
O pregão do presidente do Congresso com a data da sessão de investidura de Pedro Sánchez abre um novo calendário para a formação de um provável Governo ou uma repetição eleitoral.
Debate sobre investidura. A sessão de investidura de Pedro Sánchez terá início no dia 15 de novembro com um debate em que o candidato socialista apresentará no Congresso, sem limite de tempo, o programa político do Governo que pretende formar e solicitará a crédito da Câmara.
- Posteriormente, cada representante dos grupos parlamentares que o pretenda poderá intervir durante 30 minutos, com ulterior resposta do candidato, conforme consta do Regulamento do Congresso dos Deputados.
Primeira votação. Depois o debate, acontecerá no dia 16 de novembro a primeira votação de posse, na qual Sánchez precisará obter maioria absoluta (pelo menos 176 cadeiras) para ocupar a crédito da Câmara em sua nomeação porquê Presidente do Governo. Primeiro Garantiu 179 apoios, para que nesse dia fosse empossado porquê patrão do Executivo.
Segunda votação. Caso não fosse alcançada a maioria absoluta exigida na primeira votação, 48 horas depois o término da primeira sessão seria realizada uma segunda votação de posse, na qual Sánchez precisaria de maioria simples do Congresso (mais sim do que não). hipotética repetição eleitoral.
E se ele não estiver investido? Porquê lhe explicamos em Newtral.es, caso o candidato socialista não obtivesse o base necessário para ser investido porquê presidente do Governo, quer na primeira ou na segunda votação, o rei poderia propor um novo candidato e submetê-lo a a crédito do Parlamento., mas sempre antes de 27 de novembro. Esta data é quando terão se pretérito dois meses desde a primeira votação de posse (a de Feijóo) e, portanto, novas eleições deverão ser convocadas, conforme estabelece o item 99 da Constituição.