Setembro 21, 2024
23 anos após o fatídico 11 de setembro
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23 anos após o fatídico 11 de setembro #ÚltimasNotícias

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As Torres Gêmeas de Nova York tornaram-se o símbolo do terrorismo global. O 11 de Setembro mudou a narrativa da segurança nacional e desencadeou um banho de sangue que continua até hoje.

Há 23 anos, dois aviões comerciais colidiram com as icónicas torres comerciais de Nova Iorque com poucos minutos de diferença, o suficiente para que as câmaras de televisão configurassem e transmitissem uma sequência de morte em directo.

O que aconteceu em 11 de setembro?

A versão oficial registou que o grupo terrorista Al Qaeda decidiu atacar os Estados Unidos e infiltrou vários terroristas nos aviões comerciais que cometeram o ataque.

A mesma versão indica que quase 3.000 pessoas morreram no ataque.

As torres do World Trade Center caíram em sequência, destruindo tudo em seu caminho. Essa imagem também gerou múltiplas teorias que colocam em dúvida a versão oficial.

Alguns ativistas como Michael Moore levantaram outras possibilidades. Por exemplo, no documentário Fahrenheit 11 de setembroSegundo sua tese, o então presidente George Bush e a família de Bin Laden eram parceiros no mercado petrolífero e as Torres Gêmeas eram a estratégia para gerar o caos, promover a guerra e aumentar a sua produção em território árabe.

No documentário, o jornalista Moore questiona a relação do presidente com Bin Laden e a adequação dos ataques. Sugere que houve reuniões frequentes que antecederam os acontecimentos e uma série de “erros” de segurança nacional que nunca ocorreriam nos Estados Unidos.

O mais grave é a sugestão de implosão. O documentário levanta a possibilidade de um colapso controlado, provocado por especialistas e de que os aviões foram apenas a fachada para dar espetacularidade ao acontecimento.

O que está acontecendo hoje?

Vinte e três anos depois, no local onde as torres caíram, há um ar denso, há silêncio e solenidade no meio do caos de uma das cidades mais barulhentas do mundo.

Existe uma sepultura infinita que os turistas visitam sem parar. No limite da imensa grade estão os nomes das vítimas. Escusado será dizer que é um cenário impressionante.

Anos de guerra e morte

Em 2003, dois anos após os ataques, o governo Bush e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) decidiram atacar e invadir o Iraque. A razão para a declaração de guerra foi que, segundo dados de inteligência, este país apoiava terroristas e tinha armas nucleares em sua posse.

O Secretário de Estado da altura, Colin Powell, e os principais comandantes militares dos Estados Unidos garantiram que tinham encontrado armas químicas no Iraque, no entanto uma investigação das Nações Unidas, através de um grupo de especialistas em armas, determinou “quase em 100 por cento” que o gás sarin produzido em 1980 já não era perigoso e que as armas químicas encontradas eram “menos tóxicas do que a maioria dos produtos que os americanos têm debaixo das suas pias”.

A tese das armas nucleares caiu, mas a guerra continuou. A expansão da guerra atingiu Saddam Hussein, Muammar Gaddafi e Osama Bin Laden, entre centenas de milhares de outras pessoas que morreram em território de guerra durante as últimas duas décadas.

Na narrativa, a guerra contra Bin Laden durante os ataques de 11 de Setembro tornou-se a “guerra ao terrorismo”. Até à data, territórios como o Afeganistão foram retomados pelos fundamentalistas religiosos do Estado Islâmico, enquanto o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, retira as últimas tropas da invasão iniciada em 2003.

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