Março 19, 2025
30 anos sem o músico que se tornou um ídolo de volume apesar de si mesmo

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Trinta anos depois, há quem não consiga superar o suicídio de Kurt Cobain. Assumi-lo seria, talvez, assumir o termo da própria juventude; a que Aconteceu no início dos anos 90 ouvindo uma filarmónica, o Nirvana.nascido em uma cidade tão chuvosa quanto chata, Seattle, da qual seu ilustre vizinho herdou suas nuvens.

A queda do Muro de Berlim em 1989 e a Guerra do Golfo em 1990 mergulharam o mundo numa novidade ordem mundial. E ali, no meio de tudo, um jovem se sentia sozinho e desamparado. Escondido sob camadas de roupas largas e gastas, Cobain era a voz do grunge e de toda uma geração que na solidão dos seus quartos sentiu que finalmente alguém os compreendia.

E essa foi a sua queda. O garoto que odiava o sucesso acabou assinando com uma multinacional e vendendo mais de 70 milhões de cópias de seus únicos três álbuns de estúdio (‘Bleach’, ‘Nevermind’ e ‘In Utero’). Seu rosto, gravado em camisetas ao volta do mundo. Suas cartas, reverenciadas porquê uma bíblia.

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Ele diz que comprou uma arma, mas optou pelas drogas. Fumante de maconha desde a juvenilidade, também consumiu heroína e, em março de 1994, tentou suicídio com comprimidos. Um mês depois, ele se matou. Incapazes de admitir, seus fãs culparam sua esposa. Perdemos um pouco em 5 de abril de 1994 que ainda procuramos.

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