Madri
Aspidistra (Aspidistra elatiores) também é chamada de Pilistra, o nome mais geral, mas já ouvi pessoas chamá-la de “aspirina”. Os ingleses chamam-na de “vegetal de ferro fundido”, certamente pela sua extrema rijeza a quaisquer condições de cultivo.
Resiste à seca
Pode resistir semanas mesmo sem chuva, embora isso faça com que as folhas percam o fulgor e fiquem dobradas sobre si mesmas. Logo que tiver chuva novamente, ele reviverá sem problemas.
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Resiste ao excesso de chuva
Sim também, mas se não continuar com o tempo, porque suas folhas amarelarão e seus rizomas subterrâneos apodrecerão. Mas um excesso específico de chuva resiste muito.
O rizoma é um talo subterrâneo que contém muitas vegetalidade. Em universal, tendem a ser bastante superficiais, e muitas vezes você pode até vê-los crescendo no solo. Você pode estar familiarizado com gengibre ou açafrão, por exemplo. Lírios (Iris spp.) também têm. Têm função de suplente de chuva e nutrientes.
Resiste à pouca luz
É um dos seus principais pontos fortes. Quando nos perguntam sobre uma vegetal para áreas com pouca luminosidade, a aspidistra é campeã, pois pode crescer onde outras vegetalidade morreriam, por falta de força.
Por que pode viver em áreas com menos luz?
Pois muito, a resposta, porquê sempre, teria que ser procurada no seu lugar de origem, que fica num arquipélago ao sul do Japão, onde cresce formando a vegetação rasteira de grandes árvores perenes, parentes do nosso roble (Quercus ilex). Dessa forma, sua genética se adapta à sombra produzida pela despensa das árvores.
Em nossas casas podemos cultivá-los um pouco mais longe das janelas…
Sem exagerar, tome zelo. Não vamos colocar a vegetal em um hall ou galeria onde não entra nem um relâmpago de luz. O melhor é apropriar a vegetal aos poucos a situações menos luminosas. Uma vez que já falamos cá algumas vezes, se você quiser colocar uma vegetal em locais com pouca luz, tem que aclimatar a vegetal a essa falta de luz, e colocar a aspidistra na secção mais interna dos cômodos, progressivamente, com algumas etapas intermediárias.
Ele resiste ao insensível?
Se não for muito intenso e prolongado, sem incerteza. Mesmo inferior de zero graus Celsius. Já vi aspidistras em varandas e jardins em metade da Espanha, na Espanha mais fria do inverno, e elas resistem perfeitamente. No seu lugar de origem também estão habituados a qualquer insensível, por isso também cá o toleram.
A cor das folhas mostra seu estado de saúde
O melhor sinal de que a vegetal recebe boa quantidade de luz é a cor verdejante muito escura de suas folhas.
Em lar devemos ter zelo com o excesso contínuo de chuva, e também para que ela não receba o sol direto mais potente, caso contrário suas folhas ficarão amareladas ou, pelo menos, terão uma cor mais clara, não tão estética.
¿Da flores?
Sim, mas são muito difíceis de ver. A sua flor é muito pequena e tem a particularidade de crescer ao nível do solo. Para aumentar a dificuldade de vê-lo, ele é vermelho. Não é vistoso.
A aspidistra é uma família da “cebola prenhe” (Prato de clara de ovo). Ambos são da família Asparagaceae, assim porquê os aspargos. É uma família onde encontramos muitas espécies muito resistentes e perfeitas para casas. Por exemplo, sansevieria (Dracaena trifasciata), as mesmas dracenas ou pau-brasil (Dracaena spp.) ou as fitas (Chlorophytum comosum ‘Variegata’). Certamente quem tem essas vegetalidade em lar pode atestar sua rijeza.
Taxa de prolongamento
Não é daquelas vegetalidade que crescem muito rápido, mas se tudo passar muito, a cada ano nos dará mais algumas folhas novas, que vêm diretamente do rizoma subterrâneo, porquê se brotassem da própria terreno. .
Você pode ajudá-lo a crescer mais rápido?
Sim, com um bom estrume orgânico e na quantidade certa. Se aplicarmos um fertilizante líquido ou um fertilizante químico de liberação rápida, as folhas novas podem trespassar mais fracas e um tanto deformadas, por se tratar de uma vegetal que não necessita de doses muito elevadas de nitrogênio. Portanto, devemos ter zelo. O melhor, porquê falei, é utilizar um estrume orgânico, que será liberado aos poucos, e não causará desequilíbrio na vegetal.
Que outros problemas quem tem esta vegetal em lar pode encontrar?
Bom, além daquele excesso de sol, que amarela as folhas, é preciso olhar a secção de grave das folhas no verão. Se você notar uma teia de aranha fina ou uma poeira fina ao passar o dedo, é muito provável que a vegetal tenha ácaros vermelhos. Se a vegetal for manejável, você pode levá-la para o terraço ou colocá-la na banheira, e dar um bom banho, para tirar todas aquelas aranhas quase microscópicas. Uma vez que gostam do calor e da secura do verão, é nesse momento que têm maior verosimilhança de comparecer.
Também é preciso ter zelo com as cochonilhas, que são porquê pequenas lapas marrom-claras ou escuras, que podem ser detectadas nos dois lados da folha, fixando-se nela e sugando sua suco. Podem ser removidos com tecido úmido, método muito rendeiro.
Se vocês que têm esta vegetal veem as folhas mais velhas amarelando, é normal, é o processo procedente de renovação da vegetal.
Ele vive muitos anos?
Evidente, quase ousaria manifestar que tem centena anos. É a vegetal típica que passa de avós para netas, perfeitamente. Lembro-me que uma vez, quando morava em Granada, encontrei na lata de lixo um enorme vaso com uma enorme aspidistra. Tenho certeza de que ela era pelo menos octogenária.