A eterna capitã do Casademont Zaragoza, carismática dentro e fora de quadra e muito querida por toda a Maré Vermelha, elogiou o Casademont Zaragoza, um de seus “grandes amores”. “Aquele que ferve, um grande paixão. Quero terminar minha curso profissional com você. Você é meu grande orgulho. Sinto-me feliz e sortudo por poder me reformar porquê, quando e onde quiser. Obrigado José Descartín e Reynaldo… pela compreensão, ajuda e carinho. Tenho me sentido super apoiada, compreendida e protegida, e em momentos porquê esse isso vale ouro”, destacou Vega emocionado.
Não só sobre tudo o que esta equipa histórica conquistou no desporto, Vega também refletiu sobre tudo o que conquistou fora de campo: “A maior conquista deste clube e de mim porquê capitão e com a qual estou eternamente grato e satisfeito é que “chegamos televisões, casas, assentos, corações… Chegamos às pessoas, às crianças, aos idosos, a absolutamente todos, esse é o meu legado.”
A capitã listou todas as pessoas com quem se cruzou ao longo da sua curso, lembrando mormente os membros da equipa técnica durante a sua passagem pelo Saragoça. E, simples, ele não esqueceu a Maré Vermelha, “sua Maré Vermelha”. “Criamos alguma coisa privativo, uma sinergia que me permitiu superar momentos difíceis em quadra e querer pular com os punhos levantados para comemorar com vocês cada cesta e cada vitória. Porque zero teria feito sentido sem você. Nós somos a face visível de tudo isso, mas você é o motor que move tudo isso. Não deixe de estar presente para os próximos jogadores, você ajuda mais do que imagina. “Sempre carregarei você em meu coração”, expressou ele.
Vega tem palavras para todos os times em que jogou, nos quais, afirmou, sentiu “exalo, paixão, pasmo e paixão”. Muito porquê uma memória do 3×3 e da Federação Espanhola de Basquete. E, emocionada, arriscou tudo o que há para se unir à família: “Obrigada pai e mãe pela tremenda liberalidade quando aos 14 anos me apoiaram para seguir meu sonho. Obrigado, pai, mãe e Ángel, vocês me ensinaram a lutar, a ser regular, a trabalhar, a erigir um horizonte para mim e a erigir um projecto B, a respeitar, ajudar, liderar, ter empatia, a entender que nem tudo sempre acontece do jeito que você quer e aproveite a vida porquê você gosta (…). Mal posso esperar pelas refeições em família aos domingos, por ir buscar o Ángel e o Álvaro à escola, por poder abraçar a ‘vovó’ sempre que me apetece, por poder ir a Perelló à praia para estarmos juntos e principiar esta novidade lanço ao seu lado. “Eu te senhor de todo o coração”, disse Vega.
Para finalizar, algumas palavras bonitas sobre o basquete e tudo o que ele lhe proporcionou, que ele acompanhará “de muito perto”. “Estou encerrando essa lanço maravilhosa da minha vida para principiar outra, enxurrada de incertezas, mas que desperta em mim muita esperança e libido. Obrigado a todos por me ouvirem e por me amarem porquê me amam, estou feliz e me sinto muito sortudo com a curso profissional que tive. OBRIGADO”, concluiu.
Vega defendeu a camisa do Casademont Zaragoza em três temporadas diferentes e em 125 partidas entre a Liga Feminina Endesa, a Despensa da Rainha, a Supertaça, a Eurocopa Feminina e a Euroliga Feminina. Ele ergueu a histórica Taça da Rainha em Saragoça numa memória que ficará para sempre nas nossas memórias e conquistou os corações da ‘Maré Vermelha’.
O Casademont Zaragoza será sempre a sua lar, mas antes ainda temos um playoff para curtir ver você de vermelho.
OBRIGADO, CAPITÃO ETERNO!