O Comité dos Medicamentos para Uso Humano do Sucursal Europeia de Medicamentos (EMA) solicitou que a comercialização de um totalidade de 400 medicamentos genéricosdos quais centena são vendidos em Espanha.
A empresa explica em nota informativa que ao realizar o estudo do Synapse Labs sobre esses medicamentos, o resultados de bioequivalência foram “insuficientes”.
Estes estudos são realizados com o objetivo de concluir que um medicamento genérico tem a mesma eficiência terapia que o medicamento de referência inovador, existindo assim a possibilidade de utilização opção de um ou de outro, afirma a Elsevier.
Neste caso, o CHMP concluiu que dos 400 medicamentos examinados, unicamente 35 deles possuem os dados necessários para provar a sua bioequivalência, para que possam continuar a ser comercializados.
Quanto ao resto, as autoridades sanitárias pediram a sua retirada do mercado até que tenham informação suficiente em estudos de bioequivalência. Para isso, as empresas têm o prazo de um ano para enviá-los.
Medicamentos genéricos afetados
Alguns dos medicamentos que serão proibidos são de preço sátira, uma vez que não existem alternativas possíveis, pelo que nestes casos a EMA poderá protelar a suspensão da sua comercialização.
Lista completa de medicamentos supervisionados pela EMA por SANDRA ESCOBAR no Scribd
Entre os afetados em Espanha produzidos por estas empresas farmacêuticas estão metformina almus 850, mgtramadol almus 50 mg e 1.000 mg ou sitagliptina Sandozentre outros.
Enquanto na lista completa publicada pela EMA de empresas farmacêuticas aparecem Farmacéutica, Aurobindo Pharma, Aurovitas Spain, Baxter BV, Eugia Pharma, Glenmark Arzneimittel, GP-Pharm, Stada, Cinfa, Q Pharma, Mabo Farma, Milstein, Mylan Farmacêutica, Pharmaselect International Beteiligungs Gmb, Reddy Pharma Iberia, Sandoz, Umedica Holanda, Vegal Farmaceutica e Viatris Limited.