Abril 2, 2025
A Espanha pode realizar recrutamento forçado em caso de guerra?

A Espanha pode realizar recrutamento forçado em caso de guerra?

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A Ministra da Defesa, Margarita Robles, em visita às unidades do Exército em Melilla.  (Delegação do Governo em Melilla/Europa Press)
A Ministra da Resguardo, Margarita Robles, em visitante às unidades do Tropa em Melilla. (Delegação do Governo em Melilha/Europa Press)

A guerra na Ucrânia já dura dois anos e não parece possuir um término no horizonte próximo. Pelo contrário, a tensão tem vindo a aumentar e Vladímir Putin chegou a ameaçar isso “A Terceira Guerra Mundial está a um passo”. Isto, somado aos conflitos no Médio Oriente, com a recente Ataque do Irã a Israel neste sábado, estão provocando terror crescente nos países do União Europeia e a OTAN para entrar em uma verosímil guerra. Entre eles está Españaportanto vale a pena perguntar: em caso de guerra, O recrutamento forçado é lítico no nosso país?

Ele Item 30 da Constituição Espanhola estabelece em sua primeira seção que “o povo espanhol tem o recta e o responsabilidade de tutorar España”. Ou por outra, a quarta troço especifica que “por lei, os deveres dos cidadãos podem ser regulados”. em casos de risco gravecatástrofe ou calamidade pública”, o que incluiria um cenário de guerra.

Devemos também olhar para a Lei da Estratégia de Segurança Vernáculo de 2021, que não contempla explicitamente que os espanhóis devam ser convocados em caso de guerra, mas propõe a implementação de uma abordagem estratégica que mobilizaria a sociedade social.

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“A cultura de Segurança Vernáculo é um complemento importante para o desenvolvimento e consolidação da Política de Segurança Vernáculo, uma vez que a consciência social contribui para fortalecer a resiliência da sociedade e do Estado. Para tal, é necessário implementar as ações incluídas no Projecto Integral de Cultura de Segurança Vernáculo, através da colaboração das administrações públicas, do setor privado e da sociedade social, em quatro áreas de atuação: formación; informação pública e divulgação; relevância externa; e participação ativa dos cidadãos e organizações da sociedade social”, diz a referida lei.

No entanto, um ponto importante a ter em conta ao longo deste debate é a segunda troço do item 30.º da Constituição, que inclui o recta de “Objeção consciente”portanto, com base nisso, o o recrutamento forçado não seria permitidoembora os pressupostos para beneficiar deste recta não estejam totalmente especificados, pelo que podem variar.

Neste momento, a maioria dos espanhóis não parece disposta a juntar-se às fileiras. De congraçamento com um estudo realizado pela Gallup International Association, um 53% não estariam dispostos lutar pelo seu país em caso de guerra.

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Neste contexto, alguns países da União Europeia estão a considerar a possibilidade de revinda do serviço militar obrigatóriouma vez que, uma vez que explicou o Diretor-Universal da Informação e porta-voz do Parlamento Europeu no mês pretérito, James Duchnum verosímil cenário de guerra com a Rússia, a União Europeia deve estar “preparada” com instrumentos de resguardo.

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O mili foi suspenso na Espanha em 31 de dezembro de 2002, e o ministro da resguardo, Margarida Robles, já avisou que não há planos para reimplantá-lo. “Não haverá serviço militar na Espanha“De forma alguma, nem creio que tenha pretérito pela cabeça de ninguém”, afirmou em declarações recolhidas pela Dependência EFE.

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No entanto, ele explicou que a prenúncio de Putin ao Poente é real. “Ninguém está desassossegado cá, todo mundo vê a veras, que Putin diz que estamos muito próximos do Terceira Guerra Mundial e você não tem problema em usar armas nucleares“, argumento.

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