Estrasburgo (França)
Pedro Sánchez abordou os importantes avanços em material legislativa e política, lembrando que durante os últimos seis meses foram aprovados 43 dossiês de grande relevância, um número superior à média habitual.
Pedro Sánchez destacou as quatro prioridades que Espanha traçou no seu roteiro no início da Presidência: promover a reindustrialização da Europa e a sua autonomia estratégica oportunidade; proceder na transição ecológica e na adaptação ambiental; saber maior justiça social e económica; e substanciar a unidade europeia. No que diz reverência à reindustrialização da Europa, o Presidente do Governo sublinhou a urgência de substanciar as nossas capacidades de produção interna e prometer a competitividade dos sectores em que já somos líderes. “Devemos promover novas indústrias do porvir que gerem empregos de qualidade e riqueza para os nossos cidadãos e temos de fazê-lo com mais inovação, mais formação, mais política industrial e mais integração do Mercado Único”, explicou.
Ou por outra, destacou que a Europa deve lançar uma novidade expansão mercantil destinada a solidar, variar e expandir os seus laços com o exterior, muito uma vez que liderar a modernização da arquitectura multilateral, aumentando a ajuda ao desenvolvimento e o seu compromisso com o bem-estar de outros países em o Sul Global. Neste contexto, o Presidente Sánchez recordou a aprovação, sob a Presidência espanhola, de leis pioneiras para prometer o fornecimento de matérias-primas críticas e promover, ao mesmo tempo, a liderança da Europa em tecnologias verdes e digitais, mencionando uma lei pioneira para impulsionar o desenvolvimento e adoção da Lucidez Sintético na Europa. Destacou também o importante concórdia sobre a pesca conseguido esta terça-feira, que garante o porvir e a prosperidade de milhares de famílias na Europa e em Espanha.
O Presidente do Governo, Pedro Sánchez, e a Presidente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen, cumprimentam-se na câmara do Parlamento Europeu. | Piscina Moncloa/Fernando Calvo
“Aprovámos a geração de novos instrumentos de segurança económica que nos protegerão da coerção de países terceiros e que garantirão a livre circulação de bens, serviços e pessoas em tempos de crise no Mercado Único”, disse Pedro Sánchez, abordando também o impulso que durante a nossa Presidência foi oferecido à agenda externa da União, com a celebração, por exemplo, de uma cimeira histórica entre a UE e a América Latina e as Caraíbas. Destacou também os progressos substanciais no concórdia com o Mercosul, muito uma vez que a assinatura de novos acordos comerciais com o Chile, a Novidade Zelândia e a Organização dos Estados de África, Caraíbas e Pacífico.
Relativamente à segunda prioridade da presidência espanhola, a transição ecológica e a adaptação ambiental, Pedro Sánchez defendeu que travar as alterações climáticas e a degradação ambiental é, além de uma questão de sobrevivência, uma oportunidade. “A transição ecológica vai ajudar-nos a ser mais prósperos e competitivos, vai permitir-nos fabricar novas indústrias, crescer um ponto suplementar do PIB todos os anos e gerar mais de um milhão de novos empregos nesta dez”, explicou o Presidente da Governo. Da mesma forma, destacou que a transição ecológica também será muito útil para reduzir drasticamente a subordinação de robustez e matérias-primas estrangeiras, ao mesmo tempo que reduz as contas de electricidade das famílias e torna as empresas mais competitivas.
Neste contexto, Pedro Sánchez reiterou que a agenda verdejante não é um travanca à competitividade europeia, mas sim a sua maior esperança, e lembrou que durante o último semestre foram aprovados vários regulamentos pioneiros que nos ajudarão a reutilizar melhor os resíduos e a ter produtos mais duráveis, reparáveis e recicláveis. Ou por outra, destacou a aprovação da Lei de Restauração da Natureza para restaurar todos os ecossistemas degradados na Europa até meados do século.
O Presidente do Governo, Pedro Sánchez, e a Presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, durante o encontro que mantiveram em Estrasburgo e que contou também com a presença do Ministro dos Negócios Estrangeiros, União Europeia e Cooperação. | Piscina Moncloa / Fernando Calvo
Espanha também estabeleceu uma vez que prioridade durante a sua Presidência saber uma maior justiça social e económica, e o Presidente Sánchez recordou hoje que foram dados passos muito importantes nesse sentido, uma vez que a celebração da Cimeira Social Tripartida, ou o progresso na reforma, transformação histórica do mercado da electricidade, que está prestes a terminar e tornará os preços da electricidade mais baixos e mais estáveis e irá inserir maior transparência no sistema. Ou por outra, destacou progressos notáveis no Pilar Social alcançados recentemente, uma vez que o lançamento do Cartão de Deficiente e o desenvolvimento de novas directivas para combater a violência contra as mulheres e o tráfico de seres humanos.
Por último, referindo-se à unidade europeia, o Presidente do Governo lamentou que a Europa tenha sido sujeita a tensões que procuraram a separação no seio da União, celebrando que, longe de o conseguir, essas dificuldades fortaleceram os vinte e sete. Abordou, por exemplo, os progressos no Pacto de Transmigração e Asilo, o concórdia parlamentar sobre a reforma dos Tratados ou os progressos substanciais em termos de dilatação, recordando a relevância que a Cimeira de Granada teve para levante último. “Devemos ressaltar a consolidação da Comunidade Política Europeia, que reuniu em Granada mais de 40 chefes de Estado e de Governo europeus”, assegurou.
Em seguida, o Presidente Sánchez referiu-se à situação na Ucrânia, lembrando que a Espanha iniciou a Presidência espanhola do Recomendação da UE em Kiev, e que os vinte e sete demonstraram perspicuidade e unidade face à invasão ilícito de Putin.
O Presidente do Governo, Pedro Sánchez, durante a sua mediação perante a Sessão Plenária do Parlamento Europeu. | Piscina Moncloa/Fernando Calvo
Neste sentido, reiterou que esta unidade foi fundamental para salvar vidas e que, hoje mais do que nunca, é fundamental agir da mesma forma face ao que está a suceder em Israel e na Palestina. “Devemos reprovar os repugnantes assassínios e raptos perpetrados pelo Hamas, concordar a luta contra o terrorismo em todo o Médio Oriente e reconhecer o recta de Israel a defender-se e a viver”, afirmou, sublinhando que, com a mesma fé, é imperativo “expressar basta.” à morte de civis inocentes em Gaza, incluindo milhares de crianças. Neste sentido, Pedro Sánchez garantiu que a Europa deve exigir o cumprimento do recta internacional e do recta humanitário e contribuir ativamente para a procura de uma solução definitiva e abrangente. Para conseguir isso, reiterou o presidente, é necessário reconhecer a existência do Estado Palestino, que coexiste em tranquilidade e segurança ao lado do Estado de Israel.
Por último, o Presidente Sánchez refletiu sobre o porvir do projeto europeu, salientando que a Europa tem tudo o que necessita para continuar a ser uma das regiões mais prósperas e socialmente avançadas do planeta.
“Representamos metade do investimento global no bem-estar, somos o maior agente mercantil do mundo, o primeiro destinatário do investimento direto estrangeiro e o segundo melhor ecossistema de inovação”, sublinhou, defendendo que a Europa tem hoje empresas e o talento humano necessário. “Devemos estar conscientes do nosso potencial”, acrescentou, concluindo que é tempo de olhar para o porvir com cobiça e optimismo para liderar uma novidade era de prosperidade global.