O cantábrico Igor Lete, originário de Markina, embora tenha o seu pomar ‘Iparragirreko Ortue’ em Ispaster, ganhou o prémio de stand mais elegante da feira de Santo Tomás de Lekeitio, que foi prejudicada pelo mau tempo e por um menor afluxo de público do que nas convocatórias anteriores.
“A chuva desanimou muito os clientes”, lamentou Lete, que recebeu uma vez que prémio um prémio financeiro de 300 euros. “Há pouco movimento e espero que as vendas comecem rapidamente porque senão tenho que voltar com toda a mercadoria de volta e não trouxe pouco”, confessou o produtor que veio à rossio repleta de legumes e verduras de inverno, muito uma vez que uma exemplar variada das culturas tropicais e picantes pelas quais é conhecida na região.
“É preciso consumir produtos sazonais porque são mais frescos, mais baratos e mais sustentáveis”, partilhou Kostabi, de Lekeitiarra, na rossio onde se reuniram 25 baserritarras e mais de meia dúzia de artesãos da região que reuniram o melhor das suas competências. pomares ao tradicional evento que anuncia a chegada do Natal.
“Os clientes têm de estar conscientes da relevância de comprar mercadorias locais, porque além de serem melhores para a saúde, dinamizam a economia e cuidam do envolvente”, acrescentam a partir da organização dirigida pela Câmara Municipal do Litoral.
“No ano pretérito quase não consegui fornecer e hoje, porém, caiu para metade”, comentou o produtor Lekeitio que, entre boa secção da sua clientela, tem encontrado compradoras regulares que vêm à Rossio de Provisão.
“É sempre bom aproximar-nos das pessoas, mostrar o nosso trabalho e levar o que sobra para a rossio no sábado”, disse o produtor que colocou à venda feijoeiro vermelho a 14 euros o quilo, jerimum a dois e couve-de-bruxelas a quatro. euros por quilo, entre outros.
Entre as compras mais populares, os doces têm-se realçado dos restantes, com destaque para o pão cantábrico e o bolo a sete euros a metade e 13 o pedaço inteiro, enquanto os donuts – tanto de limão uma vez que de erva-doce – têm sido vendidos a 14 euros.
Em uma gangue
“Está a ocorrer aos poucos, muito vagarosamente, leste ano não tem zero a ver com a edição anterior em que o bom tempo animou as pessoas, porque em termos de preços tentámos contê-los para não prejudicar ainda mais a economia vernáculo, ” foram detalhados desde Mañeko.
A sarau de São Tomás foi também a razão pela qual Belén, Marisa, Inma e Loli aproveitaram para ir a Lekeitio usufruir de um “mercado mais pequeno que os outros, mas que tem o seu feitiço e também com a costa no topo”. destaca o grupo de mulheres de Nabarniz e Gernika enquanto visitavam os estandes e reconheciam a relevância do consumo sítio.
Um dos pontos altos do evento de Natal aconteceu depois do meio-dia. A chuva deu uma trégua e as barracas de talo e chouriço tornaram-se ponto de encontro das tripulações.