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A miséria moral de Cristina Seguí e Javier Negre

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BarcelonaEm algumas ocasiões criticámos a forma uma vez que os meios de notícia de extrema-direita se dedicam a fabricar notícias falsas para manipular a população, mas agora está a transcurso em Valência um julgamento que vai muito mais longe. A fundadora do Vox e ultra ativista Cristina Seguí está sendo julgada por vulgarizar um vídeo de menores de Burjassot vítimas de um estupro coletivo e alegar que tudo não passou de uma montagem feminista. O tribunal provou que o estupro foi real e condenou os autores, mas uma das meninas identificadas no vídeo sofreu assédio moral e o assédio, que “agravou os sintomas devido à agressão sexual, que foi muito específica e grave”, afirmou a psicóloga. “Arruinaram a vida dela”, concluiu.

Pois muito, Seguí participou do conduto de Javier Negre para explicar esse caso, e leste suposto jornalista disse que as meninas mereciam “um inferno” por terem inventado o estupro, o que não era verdade. Negre, aliás, retirou esse vídeo de suas redes. Neste caso não se trata mais de espalhar ideias ou discursos de ódio, mas de destruir a vida de uma menor para denunciar uma suposta conspiração feminista. “As feministas precisam que haja rebanhos continuar legitimando o ramal de numerário público”, disse Seguí no programa de Negre. É difícil reunir tanta miséria moral em tão poucas palavras.

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Aliás, esta quinta-feira o Tribunal de Valência reabriu o processo contra Mónica Oltra por alegadamente ter encoberto o ex-marido num caso de injúria sexual.

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