Não se sabe em que botão o Crystal Palace tocou, mas os últimos três jogos representam uma reviravolta radical em relação à má sequência anterior e demonstraram-no ao vencer um Newcastle que nunca esteve em campo (1-0).
A equipe de Londres foi claramente melhor. Porquê não foi orientado no seu jogo por um irreverente Echeveri Eze, que valor tem para ir à Eurocopa, embora com a grande competição que tem em Inglaterra possa ter dificuldades. Quase todas as ações de ataque nasceram das suas chuteiras, já que colocadas nos espaços indetectáveis por Howe lhe foi fácil superar os jogadores rivais, embora lhe faltasse o gol.
Newcastle não tinha esse elemento. Indeciso sem esfera e desastrado com ela, o exemplo foi Bruno Guimarães que fez um jogo desastrado, alguma coisa a que seus espectadores não estão acostumados. Somente Isak tentou um pouco mais, mas estava sozinho demais para colocar o Newcastle em apuros.
Entre tanta individualidade, quem mudou o jogo foi Mateta. O gigante do Crystal Palace marcou os dois gols do jogo. O primeiro depois de uma barreira luminoso na frente que finalizou maravilhosamente (55′) e quase no final finalizando primeiro um serviço de Schlupp (89′) para dar tranquilidade.
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Parque Selhurst

30Reitor Henderson
Martin Dubravka1
3Tyrick Mitchell
Elliot Anderson32
79′
89′
26Chris Richards
40′
Dan Burn33
16Joaquim Andersen
Fabian Schär5
17Nathaniel Clyne
Emil Kraft17
19Will Hughes
Bruno Guimarães39
14Jean-Philippe Mateta
54′
87′
Alexandre Isak14
Anthony Gordon10
59′

Suplentes

31Remi Matthews
Loris Karius18
Paulo Dummett3
5James Tomkins
Tino Livramento21
Alex Murphy54
29Naouirou Ahamada
52David Ozoh
22Odsonne Édouard
Ben Parkinson63

Treinador

Oliver Glasner
Eddie Howe