As negociações para o Grupo automobilístico chinês Chery desembarque em Espanha e monte seus veículos elétricos em Barcelona Estão praticamente fechados. A tua marca Omoda já convocou um evento institucional do mais sobranceiro nível na capital catalã para anunciar o conformidade.
Enquanto os representantes de Motores EV, responsável pela reindustrialização das antigas instalações da Nissan na Zona Franca de Barcelona, a “margina” do conformidade é fechada em Wuhu (China), Omoda anunciou um “evento institucional” na capital catalã para o próximo dia 19 de abril que os qualificam de “histórico”. Embora não detalhem o teor e se limitem a salientar que se trata de uma “protocolo de assinatura de investimentos” com a presença, entre outros, do Presidente do Governo, Pedro Sáncheztudo indica que será o dia em que o conformidade será oficialmente assinado, porquê disseram à EFE fontes familiarizadas com as negociações.
O conformidade entre a Chery e a EV Motors, dona da Btech, empresa de engenharia responsável pela reindustrialização da fábrica da Zona Franca, marcará a ingresso no mercado europeu de uma gigante automobilística, considerada um dos dez maiores fabricantes de automóveis da China.
Pacto chave
Além da sua valimento estratégica a nível global, o desembarque do grupo asiático em Barcelona é fundamental para prometer o projecto do Fábrica de hubsa empresa liderada pela Btech para revitalizar a Zona Franca, na qual alguns 600 ex-funcionários da Nissanque perderam o serviço quando a multinacional japonesa deixou Barcelona há quase dois anos e meio.
A apresentação do conformidade com a Chery acontecerá no Hub da Zona Franca (precisamente no sítio onde está prevista a fabricação dos veículos Omoda) e contará também com a presença de “dirigentes seniores” da Generalitat da Catalunha e da Câmara Municipal de Barcelona. .
Fontes da EV Motors garantiram à Efe que o conformidade ainda não foi assinado, que Ainda há “bordas”, mas são “otimistas”. Ele Ministro de Negócios da Generalitat, Roger Torrentque também se deslocou ontem a Wuhu para ajudar a fechar o conformidade, manifestou-se positivo na sua concretização e lembrou que “o Governo trabalhou durante muito tempo” para prometer a ininterrupção industrial e serviço suficiente para aspirar os trabalhadores afetados pelo fecho da Nissan.
Ele Ministro da Indústria, Jordi Hereutambém se congratulou hoje pelas “boas perspetivas” que existem para o conformidade ser fechado, embora também tenha sido cauto precisamente porque o conformidade ainda não foi assinado.
Fases
O conformidade com o grupo chinês garantiria fardo de trabalho suficiente para aspirar os tapume de 600 ex-trabalhadores da Nissan pendentes de recolocação, e que têm contratos de formação até outubro. Em Barcelona, a empresa asiática pretende fabricar, entre outros modelos de carros elétricos, o Omoda 5. Fontes familiarizadas com as negociações sugerem que a Chery faria inicialmente a montagem nas instalações catalãs. os carros que viriam semi-montados da China continuar, numa segunda temporada, para a realização todo o processo de fabricação cá, incluindo a estampagem em Montcada i Reixac (Barcelona). Mais tarde, na Zona Franca, também seriam fabricados dois modelos de veículos elétricos da marca Ebro, propriedade da Btech.
A Chery já havia demonstrado interesse na antiga fábrica da Nissan, localizada em terreno dirigido pelo Consórcio da Zona Franca de Barcelona (CZFB), mas acabou ficando de fora do processo de reindustrialização iniciado em 2022.
A mesa de reindustrialização responsável por nascente processo, na qual também participaram a direcção da Nissan, o Ministério da Indústria, a Generalitat e os sindicatos, encomendou finalmente a revitalização do espaço à Hub Factory, logo liderada pela QEV Technologies e Btech, em coligação com a empresa australiana Goodman.
Problemas de financiamento atrapalharam a realização do projeto industrial e nessa estação a Chery reapareceu porquê fiadora da reconversão da Zona Franca. Há um mês, a EV Motors comprou da QEV Technologies sua participação de 40% na Hub Factory e lidera sozinha as negociações com o grupo chinês.