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Maria Corina Machado reapareceu publicamente esta quinta-feira depois de vários meses na clandestinidade para liderar os protestos contra a tomada de posse de Nicolás Maduro em Caracas (Venezuela). Durante o evento, a sua equipa de campanha informou que ela foi detida pelas autoridades e posteriormente libertada.
Os detalhes da prisão. A equipe de campanha de Machado, Comando com a Venezuela, informou através de “Armas de fogo detonadas”.
- “Eles a levaram à força. Durante o período do seu sequestro, ela foi forçada a gravar vários vídeos e depois foi libertada”, disse a equipe de campanha da oposição venezuelana.
Poucas horas depois, a própria Machado garantiu que estava “em um lugar seguro”. Além disso, anunciou que nesta sexta dará detalhes de sua prisão.
Juan Pappier, vice-diretor para as Américas da Human Rights Watch (HRW), também confirmou a prisão de Machado e pediu à comunidade internacional que exija a sua “libertação imediata”.
O chavismo nega a prisão. O governo de Maduro negou a prisão do líder da oposição.
- O ministro do Interior da Venezuela, Diosdado Cabello, destacou que o acontecimento foi um “plano” de Machado para “contar ao mundo que ela foi capturada para ver o que isso geraria”.
- A vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, indicou que Machado teria feito um “show” para “encobrir o retumbante fracasso” das mobilizações convocadas.
Reação internacional. A comunidade internacional defendeu as mobilizações organizadas pela oposição venezuelana e reagiu às denúncias do Comando com a Venezuela pedindo a libertação de Machado.
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) emitiu uma declaração condenando as “práticas persistentes de terrorismo de Estado na Venezuela”. Lembrou ainda que Machado é beneficiária de medidas cautelares para garantir que possa praticar atos políticos “sem estar sujeita a ameaças, assédio ou atos de violência no exercício destes”.
- O presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou “da esquerda política” que “o governo de Nicolás Maduro se tornou uma ditadura que roubou as últimas eleições”. Por esta razão, observou, o seu Executivo decidiu retirar a sua representação diplomática na Venezuela.
- “Não reconhecemos a fraude eleitoral perpetuada pelo Governo de Maduro, que até hoje continua a perseguir organizações ligadas à defesa dos direitos humanos e organizações ligadas a quem dele discorda”, acrescentou o presidente chileno.
Fontes
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Perfil do X de Comando com a Venezuela
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Tweet de Juan Pappier, vice-diretor para as Américas da Human Rights Watch (HRW)
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Tweet de Maria Corina Machado
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O Nacional
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O universal
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Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH)
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