Novembro 16, 2024
A Procuradoria Europeia já investiga os contratos de Armengol e Torres com o complô de Koldo por peculato

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Atualizada

O Fiscal Europeu abriu uma investigação sobre os contratos assinados pelo Serviço de Saúde das Canárias e ele Serviço de Saúde das Ilhas Baleares para o fornecimento de máscaras com os chamados Conspiração de Koldo. Os contratos investigados concentram-se em adjudicações feitas direta e urgentemente pelos governos de ngel Vctor Torres sim Francina Armengol nos piores momentos da pandemia.

Fontes deste departamento consultadas pelo EL MUNDO explicam que a fenda da investigação foi realizada posteriormente meses de tempo de verificação para verificar se os contratos assinados pela empresa Soluções de Gestão SLa principal investigação do caso Koldo, foram pagas com fundos da União Europeia.

O órgão comunitário fez esta segunda-feira uma enunciação pública explicando que abriu o processo depois de receber “uma denúncia de um tipo” e realizar “diversas medidas destinadas a verificar a sua cultura para investigar os factos alegados”.

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Antes de iniciar a investigação, a Procuradoria Europeia solicitou informações adicionais ao Anticorrupção Fiscal e de Tribunal Medial de Instrução Número 2 do Tribunal Vernáculo, muito porquê dos diferentes organismos encarregados da gestão do financiamento da União Europeia.

“Com base na informação recolhida, foi tomada a decisão de iniciar formalmente a investigação por alegados crimes de ramal de fundos públicos, prevaricação e tráfico de influência nos termos da legislação vernáculo e do Regulamento do Ministério Público Europeu”, notou.

Duas investigações diferentes

A Procuradoria Europeia – recentemente criada – é a procuradoria independente da União Europeia, responsável por investigar, processar e julgar crimes que afetam os interesses financeiros da União Europeia.

Em cada caso, oriente departamento avalia cuidadosamente se os factos relatados podem constituir um delito dentro da sua jurisdição e se a informação apresentada é suficiente para justificar a fenda de uma investigação. Se os crimes relacionados com os acontecimentos denunciados forem da cultura da Procuradoria Europeia, esta tem a obrigação de iniciar uma investigação sem morosidade.

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Por sua vez, o Governo das Baleares que preside Marga Prohens (PP) decidiu na semana passada retirar a certificação europeia do dossiê de 3,7 milhões de euros pagos em 2020 pelo Governo que presidiu Francina Armengol (PSOE) à empresa investigada por remunerar alegados subornos ao assessor do ex-ministro do Desenvolvimento José Luis Balos, Koldo García.

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O novo Executivo independente deu instruções internas para colocar em quarentena esse pagamento, que acabou por ser endossado pelo governo Armengol ao União Europeia sem lhe informar que a compra de máscaras pagas com esses recursos acabou sendo um fiasco.

Por seu lado porquê revelou oriente jornal o Governo do novo Ministro da Política Territorial ngel Vctor Torresatribuiu até 12,2 milhões de euros à Soluciones de Gestin apesar de já na primeira entrega terem detectado que segmento dos materiais médicos adquiridos apresentavam defeito.

Fontes fiscais explicam que a partir de agora ambos os procedimentos – aquele sincero pelo Tribunal Vernáculo na sequência da denúncia apresentada pela Anticorrupção – e a investigação iniciada pela Procuradoria Europeia decorrerão em paralelo.

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Ismael Mulato próximo da alegada organização criminosa que operava a partir do Ministério dos Transportes, a Procuradoria Europeia vai concentrar-se em verificar se foram desviados fundos comunitários com estes contratos.

A reação do PP

Por seu lado, fontes do Partido Popular reagiram à investigação da Procuradoria Europeia salientando que “o nosso país está no foco das instituições da Justiça comunitária devido a um complô de prevaricação de funcionários socialistas”.

Do partido de Alberto Nez Feijó salientam que “o descrédito para Espanha é irreparável” e que “o PSOE degrada a imagem do nosso país devido à prevaricação que persegue os seus dirigentes e à vontade de amnistiar os crimes dos seus parceiros parlamentares”.

Da mesma forma, o PP – que esta segunda-feira pediu a exoneração do presidente do Congresso – destacou que “a assunção de responsabilidades deve ser imediata” já que “a presença de Armengol e Torres na vida pública mancha a imagem do nosso país”.

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