Na passada sexta-feira, o Tribunal Administrativo Desportivo (TAD) emitiu uma proposta de solução que desqualifica o presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF), Pedro Rocha, por seis anos ocupar cargos em qualquer federação desportiva cometendo delitos gravíssimos, segundo a opinião do Tribunal, durante o seu período uma vez que presidente da Percentagem Gestora, posteriormente a saída do anterior presidente, Luis Rubiales.
Entre os factos referidos incluem a exoneração do ex-secretário-geral da RFEF, Andreu Camps, a rescisão do contrato com o escritório de advocacia de Tomás González Cueto, assessor jurídico de Luis Rubiales durante seu procuração, e o emergência da RFEF uma vez que promotor privado no Tribunal de Primeira Instância e Instrução número 4 de Majadahonda. O TAD propõe dois anos para cada um destes três eventos.
Resposta de Pedro Rocha
Poucas horas antes de viajar à Alemanha para ver ao último jogo da temporada de grupos do Campeonato Europeu na Espanha contra a Albânia O presidente da RFEF criticou fortemente esta decisão numa entrevista ao El Periódico Extremaduraembora reconhecendo que não esperava leste pregão agora.
“Estamos numa Eurocopa, com a Espanha jogando e vencendo. Na cabeça de quem pode ser feita essa bagunça agora?” Rocha aponta antes de enviar esta mensagem de resguardo: “É o mundo de cabeça para plebeu. Acusam-me de ultrapassar os meus deveres para tomar decisões que o próprio Juízo Superior do Desporto solicitou.”
E nisso tudo, a Despensa do Mundo de 2030 em segundo projecto e com risco, uma vez que reconhece Rocha: “Em poucos dias temos que apresentar o dossiê da candidatura à Despensa do Mundo de 2030 à FIFA, que já disse que não permitirá interferência do governo nas federações. Corremos o risco de organizar a Despensa do Mundo de 2030”.
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“Na vida é importante agir com honestidade e integridade, e também respeitar as regras e as leis. Não sei quais são os interesses por trás deste dossiê, cujos argumentos não respondem nem ao bom siso nem à lei, mas sim a uma intenção política intervir numa Federação pacificada, estabilizada e imersa numa Eurocopa e na organização de uma Despensa do Mundo”, Rocha ressalta quando questionado se acredita ou não que houve mão negra por trás desse objecto.
“La Federación está tranquila, el fútbol español está pacificado, estamos en la Euro y tenemos un Mundial y vamos a disputar unos Juegos Olímpicos. ¿De verdad que hay motivos para volver al caos y destrozar todo esto? Es insólito y espero que impere el siso generalidade”, condena o presidente da RFEF nesta material.
Durante a referida entrevista, o dirigente foi questionado se em qualquer momento já tinha pensado em ‘jogar a toalha’ e afastar-se de todo leste objecto e Rocha e confessou que “sei que voltaria milénio vezes para tomar as decisões que tomei”. para proteger a Federação da conduta supostamente criminosa que está sendo julgada”.
Por último, Rocha também falou sobre a figura de Vicente del Brenha, quem dirige a Percentagem RFEF criada pelo CSDe embora indique que não trabalha com ele, “a única coisa que tenho para ele são boas palavras, mas está numa percentagem que o Juízo Superior do Desporto criou”.
“Felizmente somos duas pessoas em quem o diálogo prevalece muito e nunca teremos problemas”, conclui o presidente da RFEF.
De La Fuente, a saudação do pedido do TAD para desclassificar Rocha:
“Temos um escudo e uma pele muito grossos. O que acontece fora da nossa bolha NÃO nos afeta. “Não podemos nos dar ao luxo de nos concentrar em outras coisas.”@partidazocopepic.twitter.com/ur7tTDW0yO
—Helena Condis Edo (@HelenaCondis) 23 de junho de 2024
O seleccionador pátrio Luis de la Fuente respondeu aos meios de notícia sobre leste objecto na conferência de prelo anterior ao confronto contra a Albânia: “Temos um escudo e uma pele tão grossa. O que acontece fora da nossa bolha NÃO nos afeta. Não podemos nos dar ao luxo de estar cientes de outras coisas.”