Centenas de pessoas saíram hoje às ruas de Segóvia para participar na revelação de 1º de maio convocada pelos sindicatos UGT e CCOO, sob o lema ‘Pelo pleno tarefa, menos horas de trabalho, melhores salários’, liderada pelos seus secretários provinciais, Santiago Martínez e Álex Blázquez.
A marcha começou às 12 horas na Avenida del Acueducto, percorreu o núcleo da capital e terminou na Plaza Mayor, onde foi lido o manifesto, que exigia a redução da jornada de trabalho semanal de 40 para 37,5 horas, sem o que implicasse uma redução salarial. Foram também exigidos mais direitos, muito porquê o aumento do Salário Mínimo Interprofissional e políticas industriais, que aumentem a diligência e permitam reduzir o desemprego na província.
No final, a chuva não impediu o desenvolvimento da revelação, que durou aproximadamente uma hora, num “dia próprio” para os trabalhadores de todo o mundo e para a sociedade em universal. “Melhores salários, pleno tarefa e redução do horário de trabalho” foi o resumo de Santiago Martínez, que insistiu na urgência de uma “regeneração democrática” que os políticos pedem e que ambos os sindicatos apoiam, especificou.
Martínez disse que estamos a ver a um 1º de maio mais imperturbado do que outros anos em termos de negociação coletiva, mas com “muitas questões pendentes”, porquê a redução do horário de trabalho e o aumento dos salários. Reconheceu que existem alguns acordos colectivos em cima da mesa, porquê os do Negócio, Cultivação e Metalurgia, por exemplo.
“Até 2024 estabelecemos a meta de chegar às 37,5 horas, nos setores onde são 40 horas” e assinar os acordos antes do verão, ou haverá “um outono quente”, alertou Martínez, que não tem dúvidas de que voltará “à trouxa”, se necessário. “Vamos continuar na guerra, temos muitos desafios”, disse ele, ao que Blázquez acrescentou que não podem permitir-se tombar “na complacência”. “Temos que tentar prometer que as contratações sejam permanentes e não temporárias” e que a taxa de desemprego em Segóvia, que é a segunda melhor de Espanha, seja reduzida no caso do setor feminino.