A bailarina e coreógrafa Sara Baras ficou encarregada de realizar esta segunda-feira a primeira homenagem recitada à bandeira da Andaluzia, ato que a Direção deixará institucionalizado para os próximos anos por ocasião do dia 4 de dezembro. Empolgado e “nervoso”, o artista de Cádiz protagonizou um evento “que enche seu coração”, onde elogiaram o talento andaluz e onde “tentou de todo o coração fazer as palavras dançarem porquê as ondas da bandeira”, apesar de a vocábulo não ser a sua instrumento habitual, disse.
Baras, que foi La Pepa, que dançou uma Constituição, e foi Mariana Pineda – a granadina executada aos 26 anos por ter em sua moradia uma bandeira revolucionária meio bordada – recitada esta segunda-feira em branco e virente no Palácio de San Telmo, envolvendo o seu texto em numerosos andaluzes ilustres, entre eles Cádiz de Manuel de Falla a Javier Ruibal, passando por Rafael Alberti, Paco de Lucía, Lola Flores, Campuzano ou La Perla. Não faltaram poetas porquê Federico García Lorca ou Alexander, e artistas porquê Farruco, Tomatito, Antonio Gala, Antonio Banderas ou Vanessa Martín, entre outros.
“Não pense que é fácil para mim encobrir um gabo à bandeira, por mais apegada que seja, não importa o quão profundo eu sinta isso, não importa o quão presente esteja na minha dança”, disse Baras, que lembrou que seu pai, um soldado, lhe ensinou o significado e o reverência dos símbolos. com humildade o que isso representa para mim é um meneio inevitável”, disse ele.
“Viva o flamenco e a Andaluzia”
A ilhéu, que se apresentava porquê “uma mulher cádiz que sonha em edificar um mundo com pedra de ostra”, terminou assim as suas palavras: “Minha querida bandeira, vou carregá-la dentro do meu coração enxurro de orgulho, reverência e paixão, muito.” paixão. Viva o flamenco e viva a Andaluzia”.
Antes, agradeceu a colaboração do poeta e companheiro Santana de Yepes, da sua família e da sua companhia “sem a qual não teria chegado tão longe”, além do público.
A dançarina recebeu um busto de Hércules das mãos do presidente da Junta da Andaluzia, Juanma Trigueiro, um prêmio talhado a homenagear aqueles que elogiaram a bandeira.
O 4D, data declarada porquê o dia da bandeira andaluza desde o ano pretérito, comemora um marco porque naquele dia em 1977os andaluzes mobilizaram-se massivamente pela plena autonomia, pela conquista de direitos e pela paridade entre os espanhóis.