Novembro 16, 2024
A trágica história de paixão de Eduardo Mendoza e Rosa Novell

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Joana Lopez

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Não há muitos escritores que possam declarar ser tão prolíficos quanto
Eduardo Mendoza (que hoje está sentado em El Hormiguero). Seu primeiro romance, A verdade sobre o caso Savolta, data de 1975 e seu último, Três enigmas para a organização, acaba de ser publicado. Manejam-se com desenvoltura e mestria em diferentes géneros porquê o humor (porquê olvidar o hilariante O Mistério da Cripta Assombrada, que José Sacristán interpretou no cinema) e o drama romântico (porquê em O Ano do Dilúvio, em que estrelou sob as ordens de Jaime Chavarri
a francesa Fanny Ardant e o prateado Darío Grandinetti.)

Mendoza tem a capacidade de gerar best-sellers sem ter que diminuir a fasquia, alguma coisa que às vezes foi atribuído a outros escritores de sucesso porquê Antonio Gala ou Terenci Moix. Da mesma forma, combina em sua figura prêmios tão populares e financeiramente muito dotados porquê
o Planeta, que obteve com Riña de Gatos. Madri 1936, ou os Cervantes, a mais subida eminência que um redactor espanhol pode receber. No caso dele, recebeu em 30 de novembro de 2016. Momento que não pôde compartilhar com o paixão de sua vida, a atriz Rosa Novell, falecida poucos meses antes.

Antes de nos aprofundarmos neste doloroso capítulo de sua vida, devemos lembrar que o redactor nasceu em 11 de janeiro de 1943, em uma família rica e muito esclarecida.
Seu pai era o promotor Eduardo Mendoza Arias-Carvajal e sua mãe Cristina Garriga Alemany, mana do redactor e historiador Ramón Garriga Alemany. Tudo ao seu volta contribuiu, sem incerteza, para o seu horizonte compromisso com a literatura, embora antes disso tivesse que passar por inúmeras vicissitudes.

O redactor Eduardo Mendoza, em retrato de estúdio. (GTRES)

Eduardo Mendoza recebeu ensino religiosa em dois colégios de freiras, no escola de Nuestra Señora de Loreto e num escola das Mercedarias, e posteriormente ingressou nos Irmãos Maristas. Ele se formou em
Recta em 1965 na Universidade de Barcelona, dedicou-se depois a viajar pela Europa, o que contribuiu para a sua formação e para a sua início de espírito numa Espanha com uma ditadura que começava a dar os primeiros sinais de início. Posteriormente, obteve bolsa para estudar Sociologia em Londres e ao retornar, em 1967, atuou porquê consultor jurídico do Banco Condal.

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Ele passou cinco anos fazendo esse trabalho e mais tarde mudou-se para Novidade York em 1973 para trabalhar porquê tradutor na ONU.
Seu primeiro romance, A verdade sobre o caso Savolta Foi afetado pela increpação, já que seu título inicial era Os Soldados da Catalunha, mas meses depois morreu Francisco Franco, o que contribuiu positivamente para sua divulgação. No ano seguinte, ganhou o Prêmio da Sátira.

Lucrar a vida porquê redactor não era fácil naquela quadra, logo ele combinou a escrita com o trabalho porquê tradutor para organizações internacionais porquê Genebra e Viena. Uma vez consolidada sua curso, porém, ele passou a dar
aulas na Universidade Pompeu Fabra de Barcelona em 1995.

Casado com a arquiteta Anna Soler, mãe de seus filhos

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Durante todos esses anos Eduardo Mendoza foi casado com a prestigiosa arquiteta Anna Soler
mãe de seus dois filhos, Ferrán e Alexandre. Apesar do divórcio, Mendoza e Soler continuaram a manter um óptimo relacionamento pessoal. Prova disso é que os três, a mãe e os dois filhos, acompanharam o entusiasmado responsável de A Cidade das Maravilhas à coleção Cervantes, adaptada para o cinema por Mario Camus com Olivier Martínez e Emma Suárez.

Ao se divorciarem, Mendoza mudou de residência em Barcelona, ​​deixando San Gervasio, uma das zonas nobres de Barcelona, ​​para se instalar numa morada mais modesta de murado de 100 metros quadrados em Eixample, junto à Lar de les Punxes. Lá ele se estabeleceu com
sua próxima parceira, a atriz Rosa Novell, que o descreveria pouco antes de morrer porquê “o varão da minha vida, a melhor e a melhor coisa que já me aconteceu”.

Atriz Rosa Novell, durante entrevista. /

RTVE

Juntos foram buscar o Planeta, logo dotado de mais de 600 milénio euros, mas a sua saúde não lhes permitiu desfrutarem juntos desse paixão tanto quanto gostariam. A atriz, que também se destacou porquê diretora teatral e cenógrafa, demonstrou enorme orgulho e paixão pela profissão.
Ele foi diagnosticado com cancro de pulmão em 2013. e perderia a visão um ano depois porquê resultado do tratamento.

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Mesmo assim, teve forças para voltar ao teatro com L’ultima trobada, adaptação catalã de
o grande romance do húngaro Sandor Marai. Aliás, gravou o documentário El testament de la Rosai dirigido pelo recentemente falecido Agustí Villaronga. Ele tinha somente 61 anos. Dois anos depois, a família doou seu legado material, objetos, livros e memórias, ao Meio de Documentação e Museu de Artes Cênicas (MAE) do Institut del Teatre (IT), num subsolo do prédio em Montjuïc.

Fonte

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