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“A única coisa que sei sobre o Irão é que tentaram matar-me”

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MADRI, 20 de maio. (EUROPA IMPRENSA) –

O jornalista Salman Ruhsdievisitando a Espanha para apresentar seu novo romance ‘Faca‘(Random House), garantiu depois deleà morte do presidente iraniano Ebrahim Raisique não sabe “zero” sobre oriente país asiático, exceto que tentaram matá-lo, aludindo à fatwa emitida contra ele pelo aiatolá Khomeini em 1989.

há quase dois anos, Rushdie foi atacado por Hadi Matar, um varão de 24 anos armado com uma faca, durante uma conferência no setentrião do estado de Novidade York. Depois a agressão, o jornalista acabou com lesões no fígado e nas mãos, além de perder o olho recta num processo de recuperação que também narra no livro.

Embora tenha explicado em reunião com a prensa que oriente ataque respondeu ao perfil de um ‘lobo solitário’ – as autoridades norte-americanas não consideram outra forma -, A ‘fatwa’ que pesou sobre o responsável de ‘Os Versos Satânicos’ sempre esteve por trás dissolançado a partir do país iraniano.

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Rushdie falou brevemente sobre a morte de Raisi, afirmando que ele tem sido um varão de “risca dura” em suas políticas e “não parece que quem o substituir será um liberal”. Ou por outra, acrescentou que oriente é “um momento perigoso” para artistas de todo o mundo e “não somente por desculpa do fanatismo religioso”.

Na China ou na Rússia, por exemplo, também não é um bom momento para escritores.. El peligro está en todas partes ya veces se debe a motivos políticos y otras a motivos religiosos”, ha lamentado el jornalista británico, quien no obstante sí se ha mostrado “sorprendido” por la “ola de fanatismo” en torno a la religión a día de hoje.

O PERIGO DO TWITTER E DO YOUTUBE

Para Rushdie, a situação atual era “um pouco que não se via” quando no final dos anos 70, com as revoluções feministas e os movimentos civis emergentes, tudo indicava que “o mundo estava a melhorar”. “É surpreendente, porque naquela estação a religião não era um tema de que se falava: parecia impossível que ela voltasse ao primeiro projecto e mais uma vez erramos”.ele criticou.

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Neste sentido, Ruhsdie – que tem tido fortes medidas de segurança em cada uma das suas aparições públicas – tem refletido sobre o papel das redes sociais na sociedade, capazes de “gerar pensamento de grupo” mesmo em pessoas aparentemente isoladas, porquê o seu invasor.

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Twitter e YouTube geram volume, Tik Tok parece mais simples no momento e Facebook é para idosos e não tem esse poder. Mas agora as coisas avançam a uma velocidade meteórica”, destacou, lembrando porquê Seu invasor passou quatro anos antes do ataque “absorvido em um porão” nas redes sociais.

UM CARA DURO”

“Ele tinha uma vida isolada, o que ele estava fazendo naquele porão? Tenho certeza que ele jogou ‘Call of Duty’, onde você pode matar 1.000 pessoas de uma vez.“, Rushdie se permitiu folgar, que também afirmou que um dos motivos para redigir ‘Cuchillo’ foi entender porquê uma pessoa sem antecedentes criminais pode “passar de zero a centena” a querer matar uma pessoa a quem ele não sabe de zero.

O jornalista britânico também revelou que antes da publicação de ‘Cuchillo’, o jurisconsulto do seu invasor pediu a leitura do texto, um pouco que Rushdie se recusou a fazer. “Nós o mandamos passear. Pague os 25 dólares quando for publicado e assim você poderá me ajudar a remunerar o aluguel“, ironizou.

O responsável foi definido porquê “um milagre médico” depois sua pronta recuperação depois ferimentos graves e, apesar do “traumatismo intenso” dos primeiros dias, admite não ter pretérito por uma síndrome pós-traumática dura. “Alguém que vivencia esse tipo de evento geralmente repassa mentalmente o que aconteceu e se lembra: não tenho zero disso. Meu psicólogo me disse que não tenho zero disso porque sou um face durão. “, concluiu.

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