Maio 12, 2025
Ábalos era ‘o Duende’, Koldo ‘o grandalhão’ e Ábalos ‘o chefe’
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Ábalos era ‘o Duende’, Koldo ‘o grandalhão’ e Ábalos ‘o chefe’ #ÚltimasNotícias

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José Luis Ábalos, antigo Ministro dos Transportes, está no centro de uma polémica na sequência do pedido do juiz Ismael Moreno para confirmar a sua condição de pessoa certificada, o que é interpretado como uma indicação da sua possível acusação. Isso continuan relatório da Guarda Civil que o liga ao caso Koldofocou na venda de máscaras ao Ministério durante seu mandato.

O relatório revela que Ábalos teve um “papel relevante e responsável” na organização criminosa e a menciona como ‘o chefe’ em conversas importantes. Além disso, são detalhados os benefícios que teria recebido em troca de contratos de máscaras, incluindo um chalé no valor de 600 mil euros e o aluguer de um apartamento em Madrid no valor total de 82 mil euros.

Também é mencionada sua relação com Víctor de Aldama, o que levantou suspeitas de corrupção na concessão de 435 milhões de euros à Air Europaapesar das negativas de Aldama e do CEO da companhia aérea sobre conhecer Ábalos.

A investigação do caso Koldo revelou não só o envolvimento de altos funcionários em actos de corrupção, mas também a linguagem curiosa e enigmática que utilizavam para comunicar. Segundo a reportagem, os protagonistas dessa trama utilizaram uma série de apelidos e termos de código referirem-se uns aos outros, reflectindo a natureza clandestina das suas operações.

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Entre os apelidos mais notáveis ​​está o do ex-ministro dos Transportes, José Luis Ábalos, que era conhecido como ‘Duendes’. Este apelido, junto com outros nomes como ‘as gomas para Victor de Aldama você ‘grandalhão’ ou ‘cara pequeno’ para Koldo Garciafazia parte de uma rede de comunicação destinada a impedir que suas atividades ilegais fossem detectadas.

O uso de apelidos não se limitou aos protagonistas diretos da trama. Por exemplo, Pedro Sanches foi chamado ‘aquele’e o então casal de Ábalos, Jéssica, foi apelidado ‘Jessica 20 minutos’. Estas referências codificadas não só ajudaram a esconder identidades, mas também reforçaram um sentimento de cumplicidade entre os envolvidos.

Além dos apelidos, a reportagem revela que os atores da trama usaram termos específicos para se referir ao dinheiro e à logística de suas operações. Por exemplo, o dinheiro era chamado de “petróleo para as máquinas”enquanto a necessidade de dispositivos móveis seguros foi expressa com a frase “tivemos que trazer café ou cafeteira para Víctor de Aldama”.

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