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Alba Carrillo fala sobre seu relacionamento com Fonsi Nieto e Feliciano López: “Acordei com espasmos”

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Alba Carrillo Ela está afastada da Mediaset e da Telecinco há qualquer tempo. A pessoa que era colaboradora de diversos programas da rede principal do grupo de informação foi demitida abruptamente e, desde logo, Ele ganha a vida através das redes sociais criando seu próprio teor.

Porém, esse tempo longe dos holofotes tem sido bom para ela pensar. A reflexão que se refletiu um livro autobiográfico intitulado ‘Ready for Life’. Nele, ele conta detalhes íntimos e inéditos sobre seu relacionamento com Fonsi Nietopai de seu fruto Lucas e Feliciano Lopescom o qual ele passou pelo altar.

“Fiquei revoltado, por que ele não me disse que minha superexposição na mídia o havia saturado? “Minha espírito nunca doeu mais do que quando me vi na frente dele no tribunal”, começa ele, referindo-se ao quão difícil foi reencontrar o ex-piloto no tribunal.

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Carrillo: “Acordei com espasmos e pesadelos”

Em seguida, ela revelou que sofreu um monstro antes de se tornarem pais. Um momento muito difícil para ela. “Ainda me lembro de nós dois chorando enquanto pessoas de fora falavam sobre nosso fruto. Morra de pavor da incerteza. Me senti julgada (foi assim), insegura, magoada. Voltei para vivenda (do GH VIP) devastado. Tive que fazer um treino de contenção e isso me levou a um colapso emocional. No final do concurso aprendi a solução. “Ninguém pode imaginar minha agonia”, disse ele.

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Depois disso, passou para o capítulo com Feliciano López, história que também não deu patente e deixou Alba totalmente arrasada. “A maneira desumanizadora porquê tudo aconteceu foi de partir o coração.Acabei em depressão, sem conseguir dormir e ruminando dia e noite sobre as possíveis razões desse sangramento emocional”, diz ele.

A protótipo viveu uma experiência horroroso com o ex-tenista: “À noite acordei com espasmos e pesadelos, suava e desmaiava. De combinação com o protocolo, eles removeram fones de ouvido, cabos e qualquer objeto que pudesse facilitar o comportamento de automutilação”.

Por término, afirma que a situação foi tão traumática que verbalizou o indumento de querer morrer. “Eu não queria morrer, embora conseguisse verbalizar. O que eu queria era parar minha mente e repousar. Meu marido não atendia as ligações. Ele não descobriu zero, estava observando os pássaros. No terceiro dia pedi dispensa voluntária por pavor de que a notícia chegasse à prelo”, concluiu.

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