Setembro 21, 2024
Algodão: o novo ouro branco de San Luis

Algodão: o novo ouro branco de San Luis

Na Argentina, o algodão tem uma longa história e tem sido peça fundamental no crescimento econômico do país (Revista Chacra)
Na Argentina, o algodão tem uma longa história e tem sido peça fundamental no prolongamento econômico do país (Revista Chacra)

O algodão, divulgado pela sua resistência às alterações climáticas e pela sua adaptabilidade a condições secas e áridas, é cultivado em mais de 75 países e ocupa somente 2,1% das terras aráveis ​​do mundo. Porém, A sua produção satisfaz 27% das necessidades têxteis globais.

Num quina de nordeste de San Luis, o Vale Conlara, um grupo de pesquisadores do INTA e da Universidade Vernáculo de San Luis (UNSL) encontrou uma solução promissora para variar a rotação agrícola da superfície: o cultivo do “ouro branco”. Esta invenção pode ser a chave para impulsionar a economia sítio e proporcionar novas oportunidades para agricultores da região.

Esta cultura tem desempenho único, já que quase Zero da vegetal é esperdiçado: ela é utilizada na indústria têxtil, na pecuária, na fabricação de óleos comestíveis, na cosmética e nos biocombustíveis. Seu principal resultado, a filamento, é o têxtil oriundo mais importante do mundo.

Na Argentina, o algodão tem uma longa história e tem sido peça fundamental no prolongamento poupado do país. Durante a última campanha, o A produção totalidade atingiu impressionantes 896.464 toneladas, das quais aproximadamente 269 milénio toneladas foram de filamento.

Tradicionalmente, O cultivo de algodão na Argentina concentrou-se nas províncias de Chaco, Santiago del Estero e Santa Fé. Mas agora, graças à crescente demanda e às pesquisas realizadas em San Luis, esta superfície também emerge porquê uma novidade região produtora.

Plantação de algodão (INTA)
Plantação de algodão (INTA)

O estudo realizado no Vale do Conlara durante a campanha agrícola 2022/23, liderado por Héctor Andrada, pesquisador da Sucursal de Extensão INTA Quines, e sua equipe, avaliaram três variedades de algodão: Guazuncho 4 INTA BGRR, Porá 3 INTA BGRR e Guaraní INTA BGRR, todas desenvolvidas pelo INTA.

No estabelecimento de revelação “Don Andrés”, parcelas em delineamento em blocos completos casualizados com quatro repetições para cada tratamento. O plantio foi realizado em parcela de milho porquê cultura antecessora, com densidade de 10 sementes por metro linear.

O tentativa, transportado em condições de sequeiro, foi mantido livre de ervas daninhas e insetos durante todo o ciclo. Para controlar o prolongamento vegetativo e obter vegetalidade mais compactas, quatro aplicações de regulador de prolongamento durante a tempo reprodutiva. Essa técnica ajudou a conseguir um maior número de cápsulas maduras na quadra da colheita.

A incorporação do algodão na rotação agrícola tradicional do Vale de Conlara pode ser uma mudança de jogo para os agricultores locais (INTA)
A incorporação do algodão na rotação agrícola tradicional do Vale de Conlara pode ser uma mudança de jogo para os agricultores locais (INTA)

Belén Indomável, pesquisadora do Grupo Agrícola da Estação Experimental San Luis do INTA, destacou os resultados obtidos: “Com base no material colhido, A cultivar Guaraní BGRR apresentou rendimento médio de 1.990,50 kg/ha (rendimento bruto) e 1.353,50 kg/ha (filamento e sementes).sem diferenças significativas em relação às demais variedades avaliadas.”

Marcelo Bongiovanni, professor pesquisador da UNSL, resumiu os resultados: “Os resultados desta primeira experiência mostram que O cultivo do algodão tem potencial de adaptação e produção nas condições solo-climáticas da região.”. Aliás, destacou que nascente estudo representa uma oportunidade para promover o cultivo na região utilizando variedades de ciclo pequeno, que combinam as vantagens da biotecnologia com os atributos do germoplasma desenvolvido pelo INTA.

A incorporação do algodão na rotação agrícola tradicional do Vale de Conlara poderia ser uma mudança de jogo para os agricultores locais. Poderia não só aumentar a rentabilidade das suas terras, mas também promover um desenvolvimento mais sustentável e socialmente responsável, graças ao trabalho intenso que o cultivo do algodão exige.

O próximo passo é a perenidade dessas experiências para gerar dados adicionais sobre o comportamento da cultura em sucessivas campanhas agrícolas. A recolha de mais informações permitirá ajustes nas práticas agrícolas e maximização dos rendimentos do algodão nesta novidade região de cultivo.

O algodão não é somente uma vegetal resistente e versátil, mas também uma oportunidade de ouro para o Nordeste de São Luís. Com o suporte da ciência e da tecnologia, o “ouro branco” poderá tornar-se uma novidade manancial de prosperidade para o Vale do Conlara, abrindo um novo capítulo na história agrícola da região.

Nascente: Inta

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